11 de jan. de 2018

Sharia para o Ano Novo

Gatestone, 10 de janeiro de 2018. 


Por Bruce Bawer



  • Os mesmos repórteres e comentaristas que continuam insistindo que é um absurdo se preocupar com o fato da sharia estar vindo para o Ocidente estão, na realidade, ideologicamente de braços dados com os detentores do poder que estão introduzindo, de forma agressiva, leis no estilo da sharia no Ocidente, processando obstinadamente qualquer discurso que infrinja essas leis, emitindo alertas de um futuro negro em tons impróprios para funcionários públicos de um país livre: é melhor você se adaptar à sharia ou vai se arrepender. A verdadeira lição de tudo isso, obviamente, é que é melhor aprender a ser agressivo no tocante à resistência a essa proliferação de proibições influenciadas pela sharia ou, realmente, acabaremos nos arrependendo muito, muito mesmo.

Em setembro último, um homem chamado Mark Feigin postou cinco comentários na página de um centro islâmico do Facebook. Os comentários não eram nada favoráveis ao Islã. "QUANTO MAIS MUÇULMANOS NÓS DEIXARMOS ENTRAR NOS ESTADOS UNIDOS", escreveu ele, "MAIS TERRORISMO TEREMOS". Ele ressaltou que o Islã é "perigoso" e que "não há lugar para o Islã na civilização ocidental". Alguns de seus comentários continham linguajar vulgar ou desrespeitoso. Em 20 de dezembro, o Estado da Califórnia entrou com uma ação contra Feigin, acusando-o de infringir o código penal que em um determinado trecho reza o seguinte:

9 de jan. de 2018

Suécia – atentado com granada no metrô de Estocolmo







The Local SC, 09/01/2018.





Uma explosão em uma estação de metrô de Estocolmo que deixou um homem morto foi causada por uma granada de mão, segundo a confirmação da polícia nesta terça-feira. 

A vítima, um homem de 60 anos, que morreu no hospital na tarde de domingo, depois que apanhou um objeto na estação Varby Gard, a sudoeste do centro da cidade, e explodiu. Uma mulher de 45 anos também foi ferida na explosão. 

Aplicativos chineses de celulares estariam monitorando conversas pessoais

Uma mulher usa seu smartphone na recepção de um escritório em Pequim em 5 de dezembro de 2017



Epoch Times, 08 de janeiro de 2018. 



Por Annie Wu



A adoção pela China de tecnologias avançadas, como reconhecimento facial, inteligência artificial e pagamentos com celulares, tem levado muitos observadores a se preocuparem com o potencial de vigilância e monitoramento em massa. Essas tecnologias já são praticamente onipresentes nas principais cidades da China.

Ultimamente, os internautas chineses têm começado a questionar a invasão da privacidade por meio de aplicativos de smartphones.

Regime de Evo Morales criminalizará a evangelização Bolívia




Gospel Notícias, 08 de janeiro de 2018. 


Por Jarbas Aragão


Novo Código Penal legalizou o aborto e impôs censura à imprensa

Lideranças evangélicas e católicas da Bolívia estão denunciando a tentativa do presidente Evo Morales criminalizar a evangelização. O “Novo Código do Sistema Criminal” boliviano, proposto em dezembro e que deve ser aprovado em breve, trouxe uma série de mudanças na legislação, visando se conformar à visão bolivariana de sociedade.

Bispos católicos e pastores de diferentes igrejas evangélicas chamam atenção o artigo 88, que prevê com prisão de sete (7) a doze (12). O problema é que seu 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.

4 de jan. de 2018

Turquia - instituição pública sugere casamento de raparigas a partir dos 9 anos





DN, 04 de janeiro de 2018. 



Na Turquia, a idade legal para o casamento está fixada nos 18 anos

A direção turca dos assuntos religiosos (Diyanet), uma poderosa instituição pública, está sob fortes criticas da oposição e ONG após ter afirmado, segundo os 'media' locais, que as raparigas poderão casar-se a partir da idade de nove anos.

O diário Hürriyet assegurou que a Diyanet declarou terça-feira, na sua página digital oficial, que a idade mínima de casamento era de nove anos para as raparigas e 12 anos para os rapazes.

Com má experiência nas presidenciais, Macron ataca as "fake news" – censurando pelo próprio bem




Euronews, 04 de janeiro de 2018. 



Por Antonio Oliveira E Silva



O presidente francês anunciou uma lei para impedir a propagação de notícias falsas na Internet.

O presidente francês, Emmanuel Macron, quer desenvolver legislação no sentido de combater as notícias falsas e os rumores que circulam na Internet, especialmente durante o período eleitoral.

Macron anunciou assim uma lei contra as chamadas fake news, numa iniciativa descrita pelos media franceses como fruto da sua experiência com a imprensa russa.
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