16 de nov. de 2017

Na primeira “nação feminista” do planeta, as mulheres hoje vivem com medo

feminista sueca resistindo ao machismo iraniano... de véu. 



Gospel Notícias, 16 de novembro de 2017. 



Por Jarbas Arabão. 



Para combater estupros, governo sueco distribuiu pulseirinhas que dizem "não me ataque"

Quando a Suécia se declarou o “primeiro governo feminista do mundo”, muita gente não entendeu o que isso queria dizer na prática. Quando representantes suecas fizerem uma visita oficial ao Irã este ano, a ministra do Comércio, Ann Linde, e outras mulheres que estavam em sua comitiva apareceram com o hijab (véu islâmico) cobrindo suas cabeças.

Uma semana na Suécia

Gatestone, 12 de novembro de 2017 


Por Fjordman


  • Na Suécia, os incêndios de carros não são mais as principais notícias; eles se tornaram uma parte da vida cotidiana. Os carros são incendiados nas cidades suecas regularmente. 
  • Entre janeiro e setembro de 2017, a Suécia experimentou 6.000 incêndios de carros. Isso equivale a cerca de 22 incêndios por dia. Escolas e outros edifícios também são alvos de incendiários. 
  • Enquanto isso, um relatório afirma que estudantes suecos e outros cidadãos foram jogados para o fim da fila do programa público de habitação. As autoridades, por isso, priorizam os requerentes de asilo recém-chegados e os imigrantes sobre o resto da população nativa do país. 

Se você procurar por crime, você pode encontrá-lo em qualquer sociedade. Infelizmente, na Suécia hoje, você não precisa procurar muito. Um olhar casual nos jornais em qualquer dia aleatório será preenchido com histórias sobre assaltos à mão armada, agressões sexuais, estupros, tiroteios de gangues e talvez explosivos implantados em restaurantes. Esta onda de crime não é mais meramente confinada às principais cidades. Muitas cidades pequenas e algumas comunidades rurais também estão afetadas. 

Alemanha – Facebook baniu jornalista alemã que fez uma postagem crítica sobre a Barbie de hijab




Speisa, 15 de novembro de 2017 



Existem muitos que foram banidos por períodos mais curtos ou longos de tempo pelo Facebook depois de publicarem conteúdo politicamente incorreto, mas esse tipo de ação raramente afeta os jornalistas em um dos jornais mais importantes da Europa. 

A premiada jornalista alemã Brigit Kelle contou a sua história no jornal alemão Die Welt nessa quarta-feira. Após o lançamento de uma nova boneca Barbie com hijab, ela escreveu um comentário sarcástico em seu mural, que Ken [boneco que faz par com a Barbie] poderia açoitá-la [a Barbie] caso não estivesse usando o seu hijab. 

Senado de Ohio passa lei que proibi abortos em bebês com síndrome de Down




LifeNews, 15 de novembro de 2017 


Por Micaiah Bilger


Um projeto de lei de Ohio para proteger os bebês não-nascidos com síndrome de Down do aborto passou no Senado estadual nessa quarta-feira, uma ação que logo poderia aterrar a medida contra a discriminação na mesa do governador. 

O Senado de Ohio votou 20 a 12 para aprovar a legislação. A Lei de Não Discriminação da Síndrome de Down (lei do Senado 164) ajudaria a prevenir a discriminação, proibindo os abortos em bebês não-nascidos que têm ou podem ter síndrome de Down. Os abortistas que violam a medida podem ser acusados de crime de quarto grau ou perder sua licença médica. 

Reino Unido – Conselho da cidade britânica de Portsmouth vota para impedir vigílias de oração pela vida do lado de fora da clínica de aborto




LifeSiteNews, 15 de novembro de 2017 



PORTSMOUTH, Inglaterra, 15 de novembro de 2017 (SPUC) – Uma moção para o conselho da cidade de Portsmouth para “fazer tudo ao seu alcance” para evitar vigílias pró-vida fora da clínica de aborto bpas no St. Mary’s Hospital Health Campus em Milton foi aprovada por 31 votos a favor. Isso aconteceu mesmo após sucessivos testemunhos de membros do público defendendo a campanha de 40 Dias pela Vida. 

A clínica de aborto não me disse nada. 

15 de nov. de 2017

Suécia – ministro da Justiça se recusa a investigar a etnia dos estupradores, pois acha que “são apenas homens, não imigrantes”

Morgan Johansson



Speisa, 14 de novembro de 2017 



Suécia – o ministro da Justiça, Morgan Johansson, negou a proposta dos Moderados para investigar a etnia dos estupradores. Ele acredita que o partido está culpando os imigrantes quando na realidade a questão é sobre os perpetradores serem “homens".

Na segunda-feira, os Moderados anunciaram que queriam ver um novo mapeamento abrangente de crimes sexuais na Suécia. 

A investigação deve incluir a origem étnica dos perpetradores, porque, de acordo com o partido, é importante saber quem está cometendo esses crimes. 
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