14 de nov. de 2017

A União Europeia retira as FARC de sua lista de organizações terroristas




NTN24, 14 de novembro de 2017 



As FARC continuam fora da lista de organizações terroristas da União Europeia sem passar pela justiça e sem sequer reparar as suas vítimas. A antiga guerrilha colombiana, agora um partido político, seria excluída das sanções do bloco, bem como o congelamento de ativos. 

A decisão foi acordada na segunda-feira pelos ministros dos negócios estrangeiros do bloco continental, durante um conselho em Bruxelas, de acordo com a agência de notícias EFE. As FARC, que agora têm o seu próprio partido político, sem que seus líderes tenham sido levados perante a justiça, estão fora desta lista desde 26 de setembro de 2016, como uma forma de apoio ao processo de paz que está sendo realizado pelo governo de Juan Manuel Santos; a organização havia sido incluída na lista em 09 de setembro de 2001. 

Facebook bloqueia perfil de bilionário chinês que revelou segredos obscuros da China

Guo Wengui 



Epoch Times, 14 de novembro de 2017 



Guo Wengui é conhecido por ter laços estreitos com a elite política da China, incluindo o ex-chefe de espionagem Ma Jian

Um bilionário chinês muito controvertido, conhecido por denunciar os segredos mais obscuros da elite política chinesa, acaba de ser silenciado pelo Facebook, que afirma ter tomado “medidas baseadas em suas políticas”.

Rússia e Turquia querem solução política para guerra na Síria




Euronews, 14 de novembro de 2017 


Por Luís Guita


Putin e Erdogan reuniram-se em Sochi. Uma solução política para a guerra na Síria é desejada pelos Presidentes da Rússia e da Turquia.

Putin e Erdogan estão de acordo sobre a necessidade de se encontrar uma solução política para a Síria.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, reuniram-se durante quatro horas, segunda-feira, em Sochi, Rússia. A guerra na Síria foi o grande tema do encontro entre os dois Presidentes.

França e Estados Unidos preocupados com Hariri e situação libanesa




Euronews, 13 de novembro de 2017 


Por Luis Guita



Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, está preocupado com o primeiro-ministro libanês, demissionário, Saad Hariri, que se encontra em Riade, Arábia Saudita, e com a situaçao no Líbano.

A demissão que o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, apresentou, a partir da Arábia Saudita, na semana passada, continua a provocar muitas interrogações. Estados Unidos e França estão entre os países que manifestaram apoio a Hariri e ao Estado libanês, e se interrogam sobre o papel de Riade.

Reino Unido – professor cristão suspenso por ter chamado de “menina” uma aluna transgênero

Joshua Sutcliffe




Notícias ao Minuto, 13 de novembro de 2017 


Por Melissa Lopes.  


Professor disse ter pedido desculpa ao aluno, mas não considera "irracional" chamar rapariga a alguém que nasceu rapariga.

Joshua Sutcliffe, de 27 anos, professor de matemática numa escola secundária em Oxfordshire, foi suspenso de funções depois de ter chamado "rapariga" a um aluno transgénero. Joshya enfrenta agora um processo disciplinar, noticia a imprensa internacional.

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".
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