LifeSiteNews, 11 de outubro de 2017
Por Claire Chretien.
11 de outubro de 2017 (LifeSiteNews) – A Dinamarca recomendou que o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas não use o termo “mulher grávida” porque exclui “pessoas transexuais”. O pequeno país europeu também disse que sua interpretação do “direito à vida” inclui o direito ao aborto.
O Comitê de Direitos Humanos aceita comentários dos países sobre o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, em particular a seção que aborta o “direito à vida”.
O uso de termos no projeto é, por vezes, “generalizado”, escreveu o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Dinamarca. “Embora o direito à vida seja fundamental, deve-se ter cuidado para não conectá-lo a todos os aspectos possíveis das violações de direitos humanos. Tal abordagem corre o risco de generalizar ao invés de fortalecer os aspectos centrais do direito à vida”.