"Faça a Europa entrar no Oriente Médio", é o que o chapéu diz. |
Gates of Vienna, 11 de outubro de 2017
Por Baron Bodissey.
O seguinte artigo sobre o aumento da violência nas escolas alemãs foi publicado na semana passada no Blog de Michael Mannheimer. Muito obrigado a JLH pela tradução:
Violência nas Escolas.
Cinco incidentes em duas semanas.
Em várias escolas da Alta-Saxônia nas últimas semanas, houveram confrontos violentos envolvendo imigrantes. Como Silke Stador, da diretoria da escola estadual, disse à MDR, houve cinco incidentes em duas semanas. As agressões ocorreram em escolas em Wittenberg, Bitterfeld, Magdeburg e duas vezes em Stendal. Nas mesmas instâncias, professores também foram ameaçados. Houve uma briga na frente de uma escola em Bitterfeld esta semana. Três adolescentes da Síria derrubaram colegas usando cadeiras. Três jovens alemães ficaram feridos. A polícia está investigando e examinando uma conexão com uma briga em massa que ocorreu no centro da escola vocacional em Wittenberg. No início de setembro, 20 jovens começaram a brigar – entre eles africanos e sírios.
Conversas individuais, treinamento de professores, e equipes de intervenção em crise.
Após a briga na escola secundária em Bitterfeld, a administração da escola e o centro de coordenação de imigração fizeram uma reunião para saber como esses excessos de violência poderiam ter ocorrido.
Desde então, de acordo com Stador, houveram psicólogos ativos em cada uma das escolas afetadas. Eles estavam oferecendo consultas individuais. Além disso, diz Silker Stador, os professores devem ser treinados sobre como agir no caso de confrontos físicos.
De acordo com uma declaração do conselho escolar estadual, a porcentagem de estrangeiros, especialmente nas escolas secundárias e profissionais, aumentou a passos largos. Portanto, há um aumento na quantidade de incidentes envolvendo imigrantes. Stador não está disposto a falar de uma tendência para mais violência nas escolas – ainda há poucos dados sobre isso. No entanto, a explosão atual de violência soou um alarme no conselho escolar estadual.
As equipes de intervenção de crise agora serão formadas nas escolas. E haverá conversas com autoridades locais sobre mais trabalhadores sociais na escola.
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