26 de set. de 2017

China intensifica medidas contra refugiados norte-coreanos




Epoch Times, 25 de setembro de 2017 


Por Paul Huang



Os norte-coreanos que estão tentando escapar do brutal regime de Kim Jon-un através da China estão sendo detidos e deportados com frequência cada vez maior pelo regime chinês, de acordo com relatórios. Aqueles que foram enviados de volta à força enfrentam prisão, tortura e até mesmo execução.

Human Rights Watch calcula que apenas nos meses de julho e agosto, a China deteve 41 norte-coreanos que tentavam escapar do seu país atravessando a China, um aumento considerável em relação aos 51 que sabidamente foram presos em todo o período que vai de julho de 2016 a junho de 2017. Os fugitivos da Coreia do Norte foram presos em vários locais dentro da China, desde a fronteira da China com a Coreia do Norte até a fronteira do Lao com a China na província de Yunnan.

25 de set. de 2017

Pyongyang ameaça abater bombardeiros norte-americanos




Euronews, 25 de setembro de 2017 



Guerra de palavras entre Coreia do Norte e Estados Unidos cada vez mais próxima de se tornar numa guerra propriamente dita

A guerra de palavras entre Coreia do Norte e Estados Unidos não tem fim à vista e ameaça cada vez mais tornar-se numa guerra propriamente dita. Entre discursos, testes militares e tweets, Pyongyang deu mais um passo inequívoco nesse sentido.

Merkel obrigada a compor uma "geringoça" germânica – revés político na Alemanha




Euronews, 25 de setembro de 2017 



Chanceler diz pretender chegar a um acordo para uma coligação até "ao Natal".

A Alemanha pode enfrentar meses de difíceis negociações para formar uma coligação.

Angela Merkel deu início à tarefa de tentar construir um governo depois das eleições do domingo passado.

Os analistas perspetivam Merkel numa liderança mais fraca, com a possibilidade de uma coligação com o FDP e os Verdes.

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

Mulher cristã decide morrer para manter o filho vivo, mas o bebê morreu 14 dias depois de nascer

Carrie DeKlyen e o marido numa foto do Facebook 



DN, 22 de setembro de 2017 



Carrie DeKlyen sofria de uma forma agressiva de cancro cerebral mas decidiu não avançar com os tratamentos de quimioterapia para poder continuar a gestação. Mas Life Lynn viria a morrer às duas semanas

Carrie DeKlyen, mãe de cinco natural de Wyoming, EUA, sofria de uma forma agressiva de cancro cerebral quando descobriu que estava grávida de oito semanas, em março.

Os médicos deram à mulher de 37 anos duas hipóteses: ou prolongava a sua vida através de tratamentos de quimioterapia, o que iria colocar termo à gravidez, ou poderia manter o bebé, assinando assim a sua própria sentença de morte.

23 de set. de 2017

Presidente do Equador anuncia que fará consulta popular




Epoch Times, 22 de setembro de 2017 






Decisão ocorre no momento em que crescem as tensões com Rafael Correa. Elementos que serão submetidos ainda estão indefinidos

O governo do presidente equatoriano Lenín Moreno comunicou que decidiu realizar uma consulta popular no país como meio para começar uma reforma política, e pediu ao povo que apresente propostas sobre os assuntos que serão tratados. Durante o programa semanal de televisão ‘O governo informa’, na noite de segunda-feira (18), Moreno expôs as primeiras etapas para uma consulta popular e reconheceu o “apoio” do povo ao início dos entendimentos sobre prováveis questões a serem apreciadas.
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