22 de set. de 2017

As evidências mostram como a redefinição do casamento prejudicará a Austrália – o futuro do Cristianismo australiano




Instituto Cristão, 22 de setembro de 2017 



As amplas consequências da redefinição do casamento no Reino Unido devem servir de alerta para as pessoas da Austrália, disse um pesquisador e comentarista. 

Escrevendo online ao The Spectator Australia, David Sergeant destacou os amplos efeitos que a legalização do casamento homossexual teve na Inglaterra e no País de Gales desde que se tornou legal em 2013. 

Ele falou sobre isso por conta do referendo que está acontecendo na Austrália sobre a questão do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo que ocorre por correspondência. 

Recusar serviços para cerimônias de casamento para “casais” do mesmo sexo é o mesmo que racismo, determina um juiz




LifeSiteNews, 21 de setembro de 2017 






MINNEAPOLIS, Minnesota, 21 de setembro de 2017 (LifeSiteNews) – Um juiz federal derrubou uma liminar de “pré-execução de recusa” contra a lei de Minnesota que  nega o direito as empresas e profissionais cristãos de recusar oferecer os seus serviços de casamento a "casais" homossexuais. 

Um governo que diz o que você pode ou não dizer já é algo ruim o suficiente. Mas um governo que diz o que você deve dizer é ainda pior”, disse John Tedesco, principal advogado que representa os queixosos. “Você não pode forçar as pessoas a dizerem coisas que transgridem as suas crenças”. 

21 de set. de 2017

Assembleia Geral da ONU barra maior rede chinesa independente de notícia




Epoch Times, 21 de setembro de 2017 





A maior rede de notícias chinesa que opera nos Estados Unidos — e a única empresa mundial de mídia que produz conteúdo em língua chinesa independente do regime chinês — está sendo impedida de cobrir a Assembleia Geral das Nações Unidas (UNGA) em Nova York.

O repórter da NTD Television Lixin Yang solicitou o credenciamento em 1º de setembro, aguardando retorno dentro de 48 horas, o prazo descrito no website da ONU, conforme noticiou a NTD.

Mas, quando a Assembleia Geral teve início, em 12 de setembro, Yang ainda não havia obtido nenhuma resposta sobre sua inscrição. Ele continuou a fazer solicitações e, em 18 de setembro, véspera do evento mais importante da assembleia, o Debate Geral, Tal Mekel, chefe interino da U.N. Media Accreditation and Liaison Unit, disse-lhe que a ONU considerou a NTD uma “mídia tendenciosa”. Yang recebeu essa mesma mensagem mais tarde naquele dia num e-mail padrão.

Austrália – adolescente demitida por se opor ao “casamento” gay, acusada de “discurso de ódio”




LifeSiteNews, 20 de setembro de 2017 



Por Lisa Bourne



CANBERRA, Austrália, 20 de setembro de 2017 (LifeSiteNews) – Uma empresa de entretenimento infantil australiana demitiu uma jovem mulher por ela ter dito nas redes sociais que “o certo é votar Não” a respeito do atual referendo do país sobre o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. 

A dona da empresa Capital Kids Parties, Madlin Sims, pode ter violado as leis de discriminação ao demitir uma jovem de 18 anos, porque Sims disse que a visão da ex-funcionária era uma pregação de ódio, informou o The Guardian

Suíça – líderes da organização islâmica suíça enfrentam acusações criminais

Nicolas Blancho



The Local Ch, 21 de setembro de 2017 



Procuradores federais suíços trouxeram acusações contra membros e líderes da maior organização islâmica do país em uma investigação criminal sobre propaganda jihadista. 

A mídia suíça informou nesta quinta-feira que o presidente e os dois membros do conselho diretor do Conselho Islâmico da Suíça (CIEC) foram acusados de violar a proibição de propaganda de grupos terroristas, que incluem a Al-Qaeda e o Estado Islâmico (ISIS). 

Os três foram nomeados como sendo Nicolas Blancho, presidente da CIEC, Naim Cherni, e Qaasim llli. 

Evo Morales insiste em mudar leis para tentar quarto mandato

"Presidente" ´[ditador] da Bolívia, Evo Morales




Epoch Times, 21 de setembro de 2017 









Bolivianos votaram contra terceira reeleição em referendo realizado em 2016

Parlamentares do partido Movimento para o Socialismo (MAS) apelaram na segunda-feira (18) ao Tribunal Constitucional para que diversos artigos da Constituição e da Lei de Regime Eleitoral que impedem que o presidente da Bolívia, Evo Morales, de buscar novamente uma reeleição em 2019, sejam declarados ilegais.
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