17 de ago. de 2017

Senadora australiana usa burca no Senado e enfurece políticos e mídia pró-Islã




DN, 17 agosto de 2017 



Pauline Hanson e o seu partido querem banir uso da burqa em espaços públicos na Austrália. Procurador-geral condenou atitude

O Senado australiano discute hoje uma proposta da "extrema-direita" para proibir o uso da burqa. Na defesa da proibição, a líder do partido de "extrema-direita" One Nation, Pauline Hanson, decidiu entrar no senado com uma burqa vestida.

Uma encenação que lhe valeu a condenação por parte do procurador-geral, George Brandis. O que lhe valeu um aplauso de pé por parte dos partidos da oposição [pró-islã].

A CNN propaga um enganoso mapa de “grupos de ódio” que inclui grupos conservadores




Townhall, 17 de agosto de 2017 






A CNN aparentemente, perdeu múltiplos avisos sobre a lista enganosa de “grupos de ódio” da Southern Povery Law Center. Claro, alguns dos 917 grupos, listados pelas organizações de esquerda são odiosos, como a KKK e grupos nacionalistas brancos, mas uma boa parte deles são equivocados. 

Por exemplo, em nenhum lugar no planeta em sã consciência, grupos como a Aliança em Defesa da Liberdade e o Conselho de Pesquisa da Família deveriam entrar nesta lista. No entanto, ambos se enquadram na categoria “organização anti-LGBT” da SPLC. 

A CNN publicou um mapa nesta quinta de manhã alertando os americanos que essas organizações “odiosas” poderiam estar em uma cidade perto de você. 

16 de ago. de 2017

Ditadura – Comissão da Verdade avalia quem se pode candidatar às eleições locais




DN, 16 de agosto de 2017



Ditador da constituinte quer ver a lista completa dos inscritos

A Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da Venezuela decidirá, através da denominada Comissão da "Verdade", hoje instituída, quais os candidatos que se podem apresentar às eleições de outubro para governadores, nas quais a oposição deseja alcançar o poder regional.

A presidente da ANC, Delcy Rodríguez, pediu ao poder eleitoral uma lista completa dos inscritos "para determinar se algum destes esteve envolvido em algum ato de violência que afetou a paz e tranquilidade pública".

Mutilação Genital Feminina: Multiculturalismo Enlouquecido

Gatestone, 14 de agosto de 2017 





  • A petição sobre a "liberdade religiosa" revela involuntariamente as falsas alegações feitas por proeminentes muçulmanos - como o estudioso/apresentador de TV iraniano/americano Reza Aslan e a ativista palestina/americana Linda Sarsour, que insistem que a mutilação genital feminina (FGM em inglês) não é "uma prática islâmica".
  • De acordo com as estatísticas do Serviço Nacional de Saúde, pelo menos uma menina a cada hora está sujeita a este procedimento agonizante somente no Reino Unido - e já faz quase 30 anos que a prática lá é ilegal.
  • A FGM não é um crime menos estarrecedor do que o estupro ou a escravidão, no entanto as autoproclamadas feministas no Ocidente - incluindo muçulmanas como Linda Sarsour e ativistas não muçulmanas se engajam em uma cruzada contra a "islamofobia" - silenciam quando se trata de práticas bárbaras ou negam sua conexão com o Islã. Será que elas também apoiam a escravidão, outra prática respaldada pelo Islã?

Os advogados de defesa de dois médicos de Michigan, naturais da Índia e uma de suas esposas, que foram indiciados pelo júri em 22 de abril e acusados de mutilar os órgãos genitais de duas meninas de sete anos, pretendem apresentar o argumento de liberdade religiosa na representação de seus clientes muçulmanos.

Os médicos de Groningen U. [Holanda] matam bebês no pós-parto... e é perfeitamente legal!




LifeSiteNews, 29 de fevereiro de 2016



Por Wesley J. Smith



29 de fevereiro de 2016 (NationalReview) – Os médicos do Centro Médico da Universidade de Groningen cometem o infanticídio. 

Se um bebê nascer com deficiências graves – e os doutores da morte concluírem que ele terá uma “vida insuportável”  – então, o seu destino final será uma injeção letal. 

Os médicos até mesmo criaram uma lista de verificação burocrática de como escolher quais bebês matar, conhecida como Protocolo de Groningen

A rede de TV CBS adora a Islândia por causa da “eliminação” da Síndrome de Down feita através do aborto de bebês que têm a doença




LifeNews, 15 de agosto de 2017 


Por Katie Yoder 



Nascituros com síndrome de Down na Islândia estão sendo sistematicamente abortados em números surpreendentes – mas não é assim que a CBS informa sobre as notícias. 

Na segunda-feira à noite, a CBS News apurou e informou sobre o “desaparecimento” da síndrome de Down na Islândia por meio da correspondente Elaine Quijano. Embora o relatório de Quijano tenha sido justo, a CBS anunciou a história de forma enganosa ao anunciar que a Islândia estava “eliminando” a síndrome de Down – não “eliminando” nascituros com síndrome de Down. 

Em sua abertura da matéria, Quijano informou que “durante a última década ou mais, 100% das mulheres grávidas cujos testes pré-natais constatam positivamente a síndrome de Down, decidiram acabar com a sua gravidez”. Embora o teste para síndrome de Down não seja obrigatório, o governo da Islândia exige que as mulheres grávidas saibam que está disponível. 

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