Epoch Times, 03 de junho de 2017.
Por Leo Timm
O primeiro Estado policial bolchevique se entregou às orgias de estuprar, torturar e matar
Em agosto de 1918, uma mulher atirou e quase matou o então líder soviético, Vladimir Lênin, enquanto ele visitava uma fábrica em Moscou. O assassino era Fanya Kaplan, uma socialista descontente cujo partido político havia sido banido no início desse ano pelos comunistas bolchevistas de Lênin.
Antes de sua execução, vários dias depois do ataque a Lênin, Kaplan disse que agia sozinha, porém haviam muitos que compartilhavam suas queixas. Um ano antes, os bolcheviques rapidamente estabeleceram a ditadura do proletariado com a Revolução de outubro de 1917. Eles cederam vastos territórios à Alemanha em troca da paz e dissolveram o primeiro experimento democrático que sucedeu a queda do Império russo e a abdicação do imperador Nicolau II.