29 de mai. de 2017

Polícia alemã não levou a sério a denuncia de um alemão de que um imigrante ganês estava estuprando sua namorada sob a mira de um facão




Daily Mail, 29 de maio de 2017. 



Por Allan Hall



Uma grande polêmica está em andamento na Alemanha depois que a polícia se recusou a levar a sério uma chamada para o 999 de um jovem que os chamou para dizer que sua namorada estava sendo estuprada a alguns metros dele

A oficial que recebeu a chamada [telefônica] não acreditou no homem desesperado do outro lado da linha, e disse: “Você não está brincando comigo, espero?”. 

O namorado aterrorizado tinha sido ameaçado com um facão quando o refugiado ganês entrou na tenda em que ele compartilhava com a sua namorada em um acampamento perto de Bonn, e o disse para permanecer onde estava. 

Goldman Sachs compra dívida à Venezuela e ajuda governo de Maduro




Observador, 29 de maio de 2017. 






Banco norte-americano comprou dívida venezuelana na esperança de triplicar lucros com mudança e estabilização do regime. Oposição acusa banco de estar a ajudar governo de Maduro a sobreviver.

O banco de investimento norte-americano Goldman Sachs comprou 2,8 mil milhões de dólares de dívida venezuelana ao Banco Central da Venezuela por 865 milhões de euros, numa altura em que o governo de Nicolas Maduro precisa desesperadamente de dinheiro, um negócio que está a ser duramente criticado pela oposição venezuelana.

Manchester: A Europa Ainda Está "Chocada, Chocada"

Gatestone, 29 de maio de 2017 






  • Depois de tomarem conhecimento do ataque terrorista em Manchester, os políticos mais uma vez emitiram comunicados, conforme a já antiga rotina de estarem "chocados" e "abalados" com o resultado previsível de suas próprias políticas.
  • A manifestação mais assombrosa de todas foi a da chanceler alemã Angela Merkel que disse estar assistindo os acontecimentos em Manchester "com tristeza e horror" e que achava o ataque "incompreensível".
  • Toda vez que um líder europeu endossa publicamente o Islã como uma grande religião, a "religião da paz" ou afirma que a violência no Islã é uma "perversão de uma grande fé", apesar de incalculáveis provas em contrário, eles sinalizam de forma claríssima que a cada ataque devastador, o Ocidente está pronto para tomar mais uma pancada.


Quando o ISIS atacou a Casa Noturna Bataclan em Paris em novembro de 2015, segundo suas próprias palavras, foi porque "centenas de pagãos se aglomeravam em um concerto de prostituição e imoralidade". Um ano antes, o ISIS havia banido todo e qualquer tipo de música por ela ser Haram (proibida). Inúmeros estudiosos do Islã defendem a ideia segundo a qual o Islã proíbe a música pecaminosa do Ocidente.

Coreia do Norte desafia comunidade internacional com mais um míssil




Euronews, 29 de maio de 2017. 



A Coreia do Norte lançou, esta segunda-feira, mais um míssil balístico de curto alcance, que atingiu cerca de 450 quilómetros, tendo vindo a cair no mar na costa norte-coreana.

É o mais recente de uma série de testes que têm vindo a ser feitos pelo regime de Pyongyang, no desafio à comunidade internacional.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não tardou a reagir:

Suécia militariza Gotlândia com os olhos postos na Rússia




Euronews, 29 de maio de 2017. 



Um grupo de soldados faz um treino de rotina numa floresta da Gotlândia, a maior das ilhas da Suécia. A base militar situa-se no continente. Estes exercícios estendem-se por alguns meses apenas e servem como preparação para o reforço das tropas destacadas aqui. Em breve, haverá cerca de 300 militares mobilizados de forma permanente na Gotlândia. Há preparativos, aliás, em todo o país para um eventual conflito que não tem nome, embora o espetro da Rússia esteja sempre presente.

Esta mobilização explica-se pelo contexto instável que se vive no Báltico. Há cada vez mais exercícios militares nesta região. A Suécia está a reforçar a sua capacidade militar e a Gotlândia é uma parte importante desse processo”, explica-nos o comandante Mattias Ardin.

Jovens polacos preparam-se para a invasão da Rússia




Euronews, 29 de maio de 2017. 



Por Hans von Brelie



Michal Kurzawa tem 18 anos, é polaco, vive não muito longe de Varsóvia e faz parte de um grupo paramilitar denominado “Os Atiradores”. Está longe de ser um caso isolado: tal como muitos outros jovens, Michal diz sentir que a Polónia não está segura depois de a Rússia ter anexado a Crimeia e do leste da Ucrânia ter mergulhado num conflito devastador.

O número de polacos que se voluntariou para aderir a treinos paramilitares não para de aumentar. Os exercícios são feitos com réplicas de armas. Michal possui uma arma verdadeira, escondida na cave da sua casa.

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