23 de mai. de 2017

Atentado terrorista em Manchester e a antecipação dos terroristas islâmicos



DN, 23 de maio de 2017. 



Explosões no final de um concerto de Ariana Grande terão sido provocadas por um bombista suicida. May admite atentado

Pelo menos duas explosões fizeram-se sentir na Manchester Arena, em Inglaterra, onde a cantora norte-americana Ariana Grande estava a dar um concerto. A polícia informou ao início da manhã desta terça-feira que o número de mortos subiu para 22. Entre as vítimas há crianças.

O incidente terá ocorrido perto das 22.30 locais (mesma hora em Portugal), logo depois de milhares de pessoas que assistiam ao concerto terem referido ter ouvido um "estrondo muito grande". Já posteriormente a polícia de Manchester disse que este acontecimento está agora a ser tratado como um "incidente terrorista islâmico".

Venezuela: 7 semanas de protestos contra Nicolás Maduro



Euronews, 23 de maio de 2017. 



A oposição venezuelana voltou às ruas, na segunda-feira, e juntou-se aos trabalhadores da área da saúde que marcharam contra o governo de Nicolás Maduro.

Esta é a sétima semana, consecutiva, de protestos contra o presidente.


EUA: Flynn recusa cumprir intimação do Senado




Euronews, 22 de maio de 2017. 



O antigo assessor para a segurança nacional da Casa Branca, Michael Flynn, recusou-se, esta segunda-feira, a cumprir uma intimação da comissão do Senado, que está a investigar a alegada interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

Turquia inicia julgamento de antiga cúpula militar



Euronews, 22 de maio de 2017. 



A Turquia começou a julgar, esta segunda-feira, mais de 200 militares, acusados de participarem no golpe falhado de Julho.

No banco dos réus, dezenas de generais, coronéis e majores do exército, incorrem na pena perpétua, pela morte de 240 pessoas durante a tentativa de golpe militar.

Os oficiais desfilaram frente a uma multidão em fúria, antes de entrarem na sala do tribunal, nos arredores de Ancara.

Cuba realiza extração forçada de sangue desde 1960, aponta relatório




Epoch Times, 21 de maio de 2017. 




O regime revolucionário cubano superou a Stasi, a temida polícia secreta da Alemanha Oriental, a qual, em meados dos anos 1980, vendia sangue “doado” por presos políticos sob coerção à Cruz Vermelha da Baviera [1]. Cuba não só aderiu à mesma prática, mas na década de 1960 drenou em massa o sangue de presos políticos a caminho da execução, aponta relatório de 2015 do Cuba Archive, uma organização que trabalha para registrar as atrocidades do regime comunista cubano.

O Cuba Archive dispõe de informação fidedigna de pelo menos onze casos — doze comprovados e um relatado — de extração forçada de sangue antes da execução, dois de cidadãos norte-americanos: Howard Anderson e Robert Fuller. Mais relatos estão sendo investigados. A ocorrência dos incidentes registrados no decorrer de alguns anos, de 1960 a 1964, e em diferentes estados, indica tratar-se de uma prática generalizada. Relatos de ex-prisioneiros políticos sobre muitos outros casos carecem de dados mais específicos. Como as vítimas eram levadas para a extração de sangue a caminho da execução, os companheiros de cela deixados para trás não tinham como saber que isso estava acontecendo. No entanto, pode não ser coincidência que a causa da morte indicada na maioria dos certificados de óbito dos executados seja “hemorragia”.

20 de mai. de 2017

Venezuela: EUA sancionam magistrados comunistas do Supremo




Euronews, 19 de maio de 2017. 



Por Nara Madeira



O Departamento de Estado dos EUA anunciou sanções contra o presidente do Supremo Tribunal da Venezuela e sete magistrados desta instância. O organismo diz que eles “são responsáveis por uma série de decisões judiciais que usurparam a autoridade da Assembleia Nacional, eleita democraticamente”, o que permitiu ao Executivo governar por decreto de emergência.

Donald Trump, considera a situação no país insustentável:
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