Euronews, 22 de maio de 2017.
O antigo assessor para a segurança nacional da Casa Branca, Michael Flynn, recusou-se, esta segunda-feira, a cumprir uma intimação da comissão do Senado, que está a investigar a alegada interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.
UPDATE: Senate intelligence committee says disappointed Flynn will not comply with subpoena for documents. https://t.co/y02jJi92Vx— Reuters Top News (@Reuters) 22 de maio de 2017
Segundo a Associated Press, Flynn invocou a proteção da Quinta Emenda contra a auto-incriminação, recusando-se a entregar à comissão todos os registos de e-mails, chamadas telefônicas, encontros e negócios que o ligam à Rússia.
Num comunicado, o Senado diz estar desapontado com a decisão de Michael Flynn, no entanto, diz estar empenhado em obter o seu testemunho.
O tenente-general reformado é uma testemunha-chave na investigação sobre a alegada intromissão de Moscovo no escrutínio e se houve algum conluio entre a campanha de Donald Trump e a Rússia.
Tanto o Kremlin como a Casa Branca negam as alegações.
A comissão pediu, pele primeira vez, os documentos a Flynn por carta a 28 de abril. Após a recusa em cooperar, o Senado emitiu uma intimação.
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