11 de abr. de 2017

Reino Unido - “Acadêmica” britânica: 'Manter a prostituição ilegal é sexismo!'

A mulher parece uma pata-choca, e quer legalizar isso para outras mulheres que vivem à margem da lei.




The Christian Institute, 11 de abril de 2017. 



Uma universitária de Cambridge tem defendido a prostituição e afirmou que flexibilizar a lei seria bom para a sociedade. 

Victoria Bateman, economista da universidade, argumenta que as restrições atuais são sexistas, já que os homens são capazes de ganhar dinheiro com os seus corpos por serem soldados ou pugilistas. 

No entanto, os países onde a prática foi descriminalizada viram exploração sexual e violência continuadas. 

Canadá – dinheiro de organização “católica” canadense sendo usado para apoiar grupos pró-aborto e pró-LGBT marxistas no Brasil




LifeSiteNews, 09 de abril de 2017. 



Por Matthew Cullinan Hoffman




Esta é a segunda parte de uma série de várias partes. A primeira parte pode ser encontrada aqui

10 de abril de 2017 (LifeSiteNews) – A auxiliar de ajuda externa dos bispos canadenses, a Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e a Paz (D & P), está financiando grupos explicitamente marxistas no Brasil que apoiam e incentivam a descriminalização do aborto e a agenda política homossexual. 

Os grupos são duas das sete organizações pró-aborto conhecidas por receber fundos atualmente ou ter recebido fundos nos últimos anos da D & P. AD & P que é financiada em parte por doações de fiéis católicos no Canadá, coletadas por bispos canadenses durante a Quaresma. Os dois primeiros parceiros D & P expostos pelo LifeSiteNews também estão no Paraguai. 

A nova e espantosa base de espionagem da Rússia está na porta da América



The Blaze, 09 de abril de 2017. 






Um novo relatório publicado hoje pelo Washington Post afirma que o governo russo construiu uma nova base de inteligência na América Central

A suposta base está localizada em Manágua, Nicarágua, uma cidade de cerca de 2,2 milhões de pessoas. O relatório do Washington Post alega que o governo da Nicarágua afirma que a operação é “simplesmente instalação de rastreamento da versão russa de sistema de satélites GPS”, mas as fontes do artigo afirmam que o lugar está sendo usado para mais do que apenas GPS. 

9 de abr. de 2017

A ideologia sinistra que orienta a liderança da Coreia do Norte

Norte-coreanos visitam a colina de Mansu na capital de Pyongyang diante das estátuas dos líderes Kim Il-sung e Kim Jong-il no primeiro aniversário da morte de Kim Jong-il em 17 de dezembro de 2012. 


EpochTimes, 07 de abril de 2017. 






Examinando as raízes comunistas do Estado isolado

Diferentemente da União Soviética, que desmoronou e se dividiu em mais de uma dúzia de nações não comunistas, ou da China, cujos líderes mantêm o regime e a ideologia do Partido Comunista mas introduziram mercados capitalistas e permitem a interação com o mundo exterior, a Coreia do Norte permanece como um Estado totalitário isolado, enquanto entra e sai das manchetes de notícias ameaçando usar armas nucleares e mísseis balísticos.

O atentado na Suécia e a imigração muçulmana ininterrupta

Nota

No dia 07 de abril, sexta-feira, ocorreu um atentado terrorista no qual o terrorista islâmico conduziu um caminhão contra uma multidão numa movimentada rua de um centro comercial sueco em Estocolmo. Como de praxe, o executor do atentado é um cidadão não-nascido no país, ou seja, de origem estrangeira. A Suécia já faz algum tempo que vem acolhendo pessoas de origem árabe, que muitas vezes vêm de zonas de conflitos, mas noutras, ao revés disso, trazem consigo o conflito. Então, aqui temos uma nação liberal aberta a pessoas vindas de países cuja cultura é antagônica ao do país acolhedor, e que muitas vezes traduzem esse antagonismo na forma de violência física e ações criminais. No entanto, o governo sueco se dispôs a superar tudo isso, e manter um programa de imigração que os liberais suecos têm como sendo vital para o futuro da nação. Sendo assim, a imigração é vital para a sobrevivência da própria Suécia, e de sua população, portanto, doses e mais doses de multiculturalismo devem prosseguir “pelo bem da sociedade”. Então, leis, sistema educacional, entretenimento, instituições públicas e até mesmo o jornalismo devem se “tornar flexíveis” ao que os liberais denominam como sendo a “nova população sueca”. 

Embora não seja uma unanimidade o apoio a tais políticas, os grupos mais ativos são os que estão alinhados com a ideologia de esquerda por trás de tais políticas, e estes são aqueles grupos de esquerda que pregam que as minorias devem ter a primazia dos direitos acima da maioria, porque tais minorias supostamente são oprimidas por sistemas de governos arcaicos, e uma cultura arcaica que merece ser extirpada, a fim de promover plenamente os direitos iguais e dar voz a quem supostamente foi boicotado pelos antigos sistemas; nesse caso, os muçulmanos passam a ser enquadrados nessa categoria. As feministas, sem nenhuma surpresa, são as vozes mais ativas na defesa de políticas de “integração”, ao ponto de que as ministras suecas se solidarizem com a tradição arcaica do véu, que praticamente é imposto as mulheres islâmicas, mas que as ministras veem como sendo a identidade do Islamismo que deve ser promovido como sendo parte da nova cultura dominante tolerante e inclusiva, por ser lindo!. 

Canadá – é oficial: liberais silenciam sobre aborto seletivo ao sexo, ao não admitirem que é “violência de gênero”

Ministra das "Mulheres",  Maryam Monsef



LifeSiteNews, 07 de abril de 2017. 



Por Steve Weatherbe



OTTAWA (Ontário), 07 de abril de 2017 (LifeSiteNews) – Uma parlamentar dos Tory de Alberta colocou a ministra de estado da Mulher do Canadá nas cordas recentemente por conta do silêncio do governo Trudeau sobre o aborto seletivo ao sexo. 

A discussão aconteceu duas semanas atrás, quando a ministra das Mulheres, Maryam Monsef, compareceu perante o Comitê do Estatuto da Mulher para gabar-se da campanha do governo contra a “violência baseada no gênero”. A deputada de Lethbridge Rachael Harder queria que ela respondesse a uma simples pergunta, sim ou não “os abortos seletivos ao sexo, que atacam predominantemente mulheres não-nascidas qualificam-se como violência de gênero?”. 
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