9 de abr. de 2017

A ideologia sinistra que orienta a liderança da Coreia do Norte

Norte-coreanos visitam a colina de Mansu na capital de Pyongyang diante das estátuas dos líderes Kim Il-sung e Kim Jong-il no primeiro aniversário da morte de Kim Jong-il em 17 de dezembro de 2012. 


EpochTimes, 07 de abril de 2017. 






Examinando as raízes comunistas do Estado isolado

Diferentemente da União Soviética, que desmoronou e se dividiu em mais de uma dúzia de nações não comunistas, ou da China, cujos líderes mantêm o regime e a ideologia do Partido Comunista mas introduziram mercados capitalistas e permitem a interação com o mundo exterior, a Coreia do Norte permanece como um Estado totalitário isolado, enquanto entra e sai das manchetes de notícias ameaçando usar armas nucleares e mísseis balísticos.

O atentado na Suécia e a imigração muçulmana ininterrupta

Nota

No dia 07 de abril, sexta-feira, ocorreu um atentado terrorista no qual o terrorista islâmico conduziu um caminhão contra uma multidão numa movimentada rua de um centro comercial sueco em Estocolmo. Como de praxe, o executor do atentado é um cidadão não-nascido no país, ou seja, de origem estrangeira. A Suécia já faz algum tempo que vem acolhendo pessoas de origem árabe, que muitas vezes vêm de zonas de conflitos, mas noutras, ao revés disso, trazem consigo o conflito. Então, aqui temos uma nação liberal aberta a pessoas vindas de países cuja cultura é antagônica ao do país acolhedor, e que muitas vezes traduzem esse antagonismo na forma de violência física e ações criminais. No entanto, o governo sueco se dispôs a superar tudo isso, e manter um programa de imigração que os liberais suecos têm como sendo vital para o futuro da nação. Sendo assim, a imigração é vital para a sobrevivência da própria Suécia, e de sua população, portanto, doses e mais doses de multiculturalismo devem prosseguir “pelo bem da sociedade”. Então, leis, sistema educacional, entretenimento, instituições públicas e até mesmo o jornalismo devem se “tornar flexíveis” ao que os liberais denominam como sendo a “nova população sueca”. 

Embora não seja uma unanimidade o apoio a tais políticas, os grupos mais ativos são os que estão alinhados com a ideologia de esquerda por trás de tais políticas, e estes são aqueles grupos de esquerda que pregam que as minorias devem ter a primazia dos direitos acima da maioria, porque tais minorias supostamente são oprimidas por sistemas de governos arcaicos, e uma cultura arcaica que merece ser extirpada, a fim de promover plenamente os direitos iguais e dar voz a quem supostamente foi boicotado pelos antigos sistemas; nesse caso, os muçulmanos passam a ser enquadrados nessa categoria. As feministas, sem nenhuma surpresa, são as vozes mais ativas na defesa de políticas de “integração”, ao ponto de que as ministras suecas se solidarizem com a tradição arcaica do véu, que praticamente é imposto as mulheres islâmicas, mas que as ministras veem como sendo a identidade do Islamismo que deve ser promovido como sendo parte da nova cultura dominante tolerante e inclusiva, por ser lindo!. 

Canadá – é oficial: liberais silenciam sobre aborto seletivo ao sexo, ao não admitirem que é “violência de gênero”

Ministra das "Mulheres",  Maryam Monsef



LifeSiteNews, 07 de abril de 2017. 



Por Steve Weatherbe



OTTAWA (Ontário), 07 de abril de 2017 (LifeSiteNews) – Uma parlamentar dos Tory de Alberta colocou a ministra de estado da Mulher do Canadá nas cordas recentemente por conta do silêncio do governo Trudeau sobre o aborto seletivo ao sexo. 

A discussão aconteceu duas semanas atrás, quando a ministra das Mulheres, Maryam Monsef, compareceu perante o Comitê do Estatuto da Mulher para gabar-se da campanha do governo contra a “violência baseada no gênero”. A deputada de Lethbridge Rachael Harder queria que ela respondesse a uma simples pergunta, sim ou não “os abortos seletivos ao sexo, que atacam predominantemente mulheres não-nascidas qualificam-se como violência de gênero?”. 

EUA reposicionam-se ao largo da Coreia do Norte



Euronews, 09 de abril de 2017. 



Por Nara Madeira. 



Em resposta aos testes com mísseis balísticos, conduzidos pela Coreia de Norte, os Estados Unidos reenviaram o porta-aviões USS Carl Vinson para a região.

Foi suspensa uma visita da embarcação à Austrália e esta está de regresso ao local onde esteve, há cerca de um mês, a participar em manobras militares com a Coreia do Sul.

Quem se congratula com a decisão é o primeiro-ministro japonês. Em conversa telefónica, a segunda em quatro dias, Shinzo Abe elogiou os esforços do Presidente dos Estados Unidos:

Dezenas de mortos em atentados do Estado Islâmico contra igrejas egípcias

A primeira detonação teve lugar no interior da igreja cristã de São Jorge, em Tanta, a 120 quilómetros a norte do Cairo



RTP, 09 de abril de 2017. 



Por Carlos Santos Neves



Dois atentados à bomba perpetrados este domingo, com poucas horas de diferença, contra igrejas coptas nas cidades egípcias de Alexandria e Tanta causaram mais de três dezenas de mortos. Os ataques foram reivindicados pelo Estado Islâmico.

A primeira detonação teve lugar no interior da igreja cristã de São Jorge, em Tanta, a 120 quilómetros a norte do Cairo, e provocou pelo menos 25 mortos e mais de 70 feridos.

Pouco depois deu-se uma segunda explosão à entrada da igreja de São Marcos em Alexandria, cidade setentrional do Egito. Morreram pelo menos 11 pessoas no local. Outras 33 ficaram feridas.

8 de abr. de 2017

Cenário de pesadelo militar no Mar da China Oriental

Cenário de pesadelo militar no Mar da China Oriental



Yahoo News com CNBC de 04 de abril de 2017. 



Enquanto o mundo observa as tensões militares crescentes no Mar da China Meridional, outra, e mais ominosa situação está se formando no Mar da China Oriental, que poderia ser o ponto de ignição para uma grande guerra entre as superpotências. No centro das tensões estão oito ilhas desabitadas controladas pelo Japão que estão perto de importantes vias marítimas, pesqueiros ricos e potenciais reservas de petróleo e gás. A China contesta as alegações do Japão e está escalando sua atividade militar no espaço aéreo japonês. Em resposta, o Japão vem duplicando as suas interceptações de jatos F-15. 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...