2 de abr. de 2017

Sérvia elege novo presidente

Aleksandar Vucic



Euronews, 02 de abril de 2017. 


A Sérvia escolhe, este domingo, o próximo presidente.

Segundo as últimas sondagens, mais de 50% dos cerca de 6 milhões e 800 mil eleitores vão eleger o atual primeiro-ministro, Aleksandar Vucic, como o novo chefe de Estado.

Estima-se que o antigo ministro da Informação, na fase final do regime de Slobodan Milosevic, seja eleito à primeira volta.

Armênia: Partido do presidente Serzh Sargsyan vence legislativas




Euronews, 02 de abril de 2017. 



Por Nara Madeira



Na Arménia, o partido do atual presidente, Serzh Sargsyan, é, de acordo com as sondagens à boca da urna, o vencedor das legislativas deste domingo. Num escrutínio que teve a participação de quase 51 por cento do eleitorado.

O Partido Republicano deverá conseguir 46% dos votos, contra 25% para o seu principal adversário, a aliança Tsakurian, liderada pelo oligarca pró-russo Gagik Tarukian.

Trata-se de um voto de confiança ao chefe de Estado depois da reforma constitucional, que converte o país numa república parlamentar, e que lhe permitirá ser nomeado primeiro-ministro, quando terminar o atual mandato.

1 de abr. de 2017

EUA: Senado rejeita imunidade a Michael Flynn




Euronews, 31 de abril de 2017. 



Por Nelson Pereira



A comissão de Serviços de Informação do Senado americano rejeitou esta sexta-feira o pedido do general reformado Michael Flynn, ex-assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, para uma concessão de imunidade em troca de seu testemunho sobre as ligações do presidente dos Estados Unidos à Rússia.

A notícia foi veiculada pela rede de televisão americana NBC News, que cita duas fontes do Congresso. Um alto funcionário do Congresso, com conhecimento direto do processo, terá revelado que o advogado de Flynn, Robert Kelner, foi informado que a imunidade “não estava na mesa” neste momento. Uma segunda fonte disse que a comissão informou Kelner que “neste momento” não está “receptiva” ao pedido de Flynn.

Supremo Tribunal Comunista venezuelano decide não controlar poderes legislativos do parlamento




Euronews, 01 de abril de 2017. 



Por Nara Madeira



O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela anulou a decisão que lhe permitia assumir os poderes legislativos da Assembleia Nacional, controlada pela oposição ao [ditador comunista] presidente Nicolas Maduro.

A decisão daquela que é a mais alta instância judicial do país, de assumir os poderes do parlamento, e de privar os deputados da sua imunidade, favorecia o chefe de Estado venezuelano mas foi alvo de pressão a nível internacional. União Europeia, EUA e Nações Unidas reprovavam a decisão.

A pressão internacional e interna levaram o Conselho de Segurança Nacional a reunir-se, na noite de sexta-feira, e a decidir “exortar” o Supremo Tribunal a “rever as decisões” para “manter a estabilidade institucional e o equilíbrio de poderes”.

Brexit: Espanha poderá vetar acordos UE/Gibraltar




Euronews, 01 de abril de 2017. 



As autoridades de Gibraltar estão indignadas com a possibilidade de, após o “Brexit”, Espanha poder vetar qualquer acordo relativo ao pequeno território, no sul da Península Ibérica.

A cláusula do documento enviado por Donald Tusk aos 27 Estados-membros, com as linhas de orientação para a negociação da saída do Reino Unido da União Europeia, diz que após o “Brexit” “nenhum acordo entre a UE e o Reino Unido poderá ser aplicado ao território de Gibraltar sem um acordo entre o Reino de Espanha e o Reino Unido”.

O ministro-chefe de Gibraltar, considera que a proposta é “injustificada” e “discriminatória”, em relação ao conclave. Fabian Picardo afirma que Madrid manipulou o Conselho Europeu para fazer valer os seus próprios interesses políticos.

Cresce perseguição contra cristãos na China, diz relatório

Um cristão chinês reza durante uma missa de Natal numa igreja católica em Pequim em 24 de dezembro de 2014


EpochTimes, 01 de abril de 2017. 






Um relatório recente de uma organização de caridade cristã descobriu que os cristãos estão sendo perseguidos a taxas não vistas desde a Revolução Cultural, que durou de 1966 até 1976.

A Revolução Cultural, lançada pelo ditador comunista chinês Mao Tsé-tung, tentou eliminar os “Quatro Velhos”, definidos como: “costumes antigos”, “cultura antiga”, “velhos hábitos” e “velhas ideias”. A campanha, conduzida por grupos organizados de estudantes revolucionários, que Mao chamou de “guardas vermelhos”, perseguiu os adeptos religiosos, incluindo cristãos, budistas, taoístas, confucionistas e outros. Inúmeros templos, locais históricos, livros, pinturas e artefatos inestimáveis ​​foram destruídos. A expressão religiosa, que permeou a cultura chinesa por 5 mil anos, foi essencialmente proibida no período e submetida a consequências terríveis se exercida. Milhões de pessoas foram perseguidas, torturadas e mortas.
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