9 de mar. de 2017

O perigo dos rótulos políticos

Epoch Times, 09 de março de 2017.




(Ilustração do Epoch Times)




Como a teoria crítica e a ideologia marxista eliminaram a discussão e o debate


Hoje em dia prevalece um método de argumentação que substitui a discussão e o debate com ataques pessoais. Em sua raiz está a mesma filosofia usada por sistemas e líderes totalitários ao longo do século XX – desde Hitler até Stalin e Pol Pot – para rotular membros da sociedade como inimigos das agendas sociais do regime e assim mobilizar seus cidadãos em atos de supressão ou violência contra os alvos.

Esses métodos de mobilização e ataque penetraram nos argumentos da esquerda pós-moderna, e os liberais tradicionais parecem estar chocados com o emergente problema.

Penitenciária da Tortura dos Palestinos

Gatestone, 09 de março de 2017. 




  • Como não são os israelenses que estão perpetrando o abuso, as denúncias não despertam interesse naqueles jornalistas.
  • O Hamas é um movimento islamista radical que não se considera obrigado a respeitar as leis e tratados internacionais relativos aos direitos humanos fundamentais. Na verdade, o conceito de direitos humanos simplesmente não existe sob o regime do Hamas na Faixa de Gaza, onde as liberdades públicas, incluindo a liberdade de expressão e da mídia são inexistentes.
  • Em 2013 dois detentos palestinos, ao que consta, morreram em consequência de tortura na Penitenciária Central de Jericó.
  • Uma organização de direitos humanos com sede em Londres denunciou 3.175 casos de violações dos direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias por parte das forças de segurança da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia em 2016. De acordo com a denúncia, fazem parte das detenções centenas de estudantes universitários e conferencistas, bem como professores. No mesmo ano as forças de segurança da AP também detiveram 27 jornalistas palestinos.
  • Lamentavelmente no que concerne a eles, os detentos não fazem greve de fome em penitenciárias israelenses, onde tais atos chamariam a atenção imediata da grande mídia.
  • Muitos estão dispostos a contar suas histórias. Mas quem está disposto a ouvir? Nem os governos ocidentais, nem as organizações de direitos humanos e nem os jornalistas. A maioria deles escarafuncham o mal em Israel, somente em Israel.

Como o presidente da Autoridade Palestina (AP) Mahmoud Abbas e seus companheiros estavam ocupados nas últimas duas semanas emitindo ameaças ao presidente Trump contra a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, foram emergindo denúncias no tocante às condições brutais e violações dos direitos humanos em uma prisão palestina na Cisjordânia.

Correspondente de guerra sueca diz que o Iraque é mais seguro do que Estocolmo em meio à crescente violência

Magda Gad diz que teme por seu país Suécia depois de morar no Iraque



Express UK, 08 de março de 2017. 






Uma correspondente de guerra sueca, aguerrida, diz que teme por seu país, já que a sua cidade natal, Estocolmo, continua sendo atormentada pela violência. 

E a premiada repórter provocou polêmica dizendo que as mulheres estariam mais seguras nas ruas do Iraque do que nas da Suécia. 

Magda Gad tem vindo a trabalhar a partir de Mosul cobrindo a ameaça contínua de terrorismo no país, que tem sido atormentado pelo ISIS. 

Canadá – governo canadense promete US $ 650 milhões para fomentar o aborto globalmente




LifeSiteNews, 08 de março de 2017. 



Por Lianne Laurence



OTTAWA, 08 de março de 2017 (LifeSiteNews) – o primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou hoje que o Canadá vai gastar US $ 650 milhões [dos contribuintes] nos próximos três anos para fomentar o acesso ao aborto nos países em desenvolvimento. 

Trudeau e a ministra do Desenvolvimento Internacional, Marie-Claude Bibeau, fizeram o anúncio ao vivo no Facebook no Dia Internacional da Mulher. 

O dinheiro é destinado à educação sexual, e o fomento do acesso ao aborto e contracepção, de acordo com a imprensa canadense. 

7 de mar. de 2017

Incitadores Árabes Reciclam o Libelo de Sangue

Gatestone, 07 de março de 2017. 





Manfred Gerstenfeld entrevista Raphael Israeli.



Raphael Israeli é professor emérito de história Islâmica, chinesa e do Oriente Médio da Universidade Hebraica. Ele é autor de mais de 50 livros, incluindo, Libelo de Sangue e Suas Ramificações: Flagelo e Veneno do Antissemitismo: Manifestações Modernas de um Libelo de Sangue.

"No mundo político árabe, temas clássicos de antissemitismo extremo são usados como ferramentas políticas. Essas difamações aparecem em diversos países, são até protagonizadas por estudiosos consagrados e difundidas pelos principais veículos de mídia. Uma dessas calúnias é o libelo de sangue. Essa invenção originalmente alegava que os judeus sequestram e matam crianças cristãs para a fabricação de matzót (pão sem fermento) para a celebração da Páscoa Judaica. A primeira vez que o libelo de sangue apareceu foi em 1144 na cidade britânica de Norwich. Desde então ele tem sido repetido em diversas localidades europeias.

Estrela de A Bela e a Fera Emma Watson doa para organização abortista Planned Parenthood e diz: “Eles são os melhores”

Feminazi Emma Watson



Lifenews, 06 de março de 2017. 



Por Katie Yoder



A estrela de A Bela e a Fera Emma Watson, é uma feminista convicta e defensora da igualdade de gênero. Mas para ela, isso não inclui defender os direitos dos bebês por nascer (principalmente meninos). 

Vanity Fair recentemente filmou Watson dando conselhos remotamente através de um iPad na Grande Estação Central de Nova York. Por apenas dois dólares, o “homem na rua”, Derek Blasberg, da revista, prometeu aos passageiros que a atriz de 26 anos responderia a qualquer pergunta.  

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