LifeSiteNews, 08 de março de 2017.
Por Lianne Laurence.
OTTAWA, 08 de março de 2017 (LifeSiteNews) – o primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou hoje que o Canadá vai gastar US $ 650 milhões [dos contribuintes] nos próximos três anos para fomentar o acesso ao aborto nos países em desenvolvimento.
Trudeau e a ministra do Desenvolvimento Internacional, Marie-Claude Bibeau, fizeram o anúncio ao vivo no Facebook no Dia Internacional da Mulher.
O dinheiro é destinado à educação sexual, e o fomento do acesso ao aborto e contracepção, de acordo com a imprensa canadense.
Trudeau disse que isso vai dobrar o financiamento existente para a “saúde sexual e reprodutiva”, de acordo com Laura Payton da CTV.
A Campaing Life Coalition, o principal grupo pró-vida do Canadá na arena política, condenou rapidamente a ação.
“Estamos horrorizados com a decisão do nosso governo em gastar mais de meio bilhão de dólares na disseminação do aborto em todo o mundo”, disse Johanne Brownrigg, diretora de assuntos públicos da Campaing Life Coalition.
“Nossa nação, sob Trudeau, tornou-se agora um dos maiores exportadores mundiais de aborto e esterilização. Eu acho que a admiração de Trudeau pela ditadura da China e pelos horríveis programas de planejamento familiar estão agora moldando a política externa do Canadá”.
“'A saúde e direitos sexuais e reprodutivos', é um termo abrangente para o aborto sob demanda, programas de educação sexual radical e esterilização em massa em países do mundo em desenvolvimento”, disse Matthew Wojciechowski, porta-voz da Campaing Life Coalition.
“As prioridades equivocadas do governo liberal são um sinal claro de que Trudeau quer garantir o seu lugar nas costas das crianças abortadas e mulheres vulneráveis em regiões empobrecidas” acrescentou.
“Se essa notícia não fosse devastadora o suficiente, o silêncio da liderança do Partido Conservador é tão doentio quanto”, disse Wojciechowski.
“Exorto a oposição oficial a se manifestar contra isso, tanto em termos éticos como fiscais. Isto é um abuso total dos impostos canadenses.”.
A CLC pede aos seus apoiadores que se comuniquem com os seus deputados pedindo-lhes que “ponham fim a este abuso de poder”.
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