11 de jan. de 2017

Um bombardeio chinês voou em torno das ilhas Spratlys em uma exibição de força: disse um oficial dos Estados Unidos




Reuters, 10-11 de janeiro de 2017. 



Um bombardeio estratégico H-6 chinês voou ao redor das ilhas Spratly no fim de semana em uma nova demonstração de força no disputado Mar da China Meridional, disse uma autoridade norte-americana nesta terça-feira. 

Foi o segundo voo de um bombardeio chinês no Mar da China Meridional este ano. A primeira foi em 01 de janeiro, disse o funcionário sob a condição de anonimato. 

O voo poderia ser visto como uma demonstração de “força estratégica” pelos chineses, disse o oficial. 

10 de jan. de 2017

Próximo de Putin visado por sanções americanas



Euronews, 10 de janeiro de 2017. 



A administração Obama incluiu cinco cidadãos russos numa lista de responsáveis por violações graves aos direitos humanos. Os nomes desta lista negra ficam com os ativos que possuem nos Estados Unidos congelados e estão proibidos de viajar para o país.

Entre os cinco nomes constam os de Andrei Lougovoi e de Dmitri Kotvoun, tidos pela justiça britânica como responsáveis pelo assassinato de Alexandre Litvinenko. O dissidente dos serviços secretos russos morreu em Londres, em 2006, depois de ter sido envenenado com uma substância radioativa, o polónio 210.

Sérvios da Bósnia festejam Dia Nacional polémico




Euronews, 09-10 de janeiro de 2017. 



Por Ricardo Figueira



Os Festejos do Dia Nacional da República Srpska, ou República Sérvia da Bósnia, desenrolaram-se debaixo de muita polémica. A República é uma das duas entidades que constituem a Bósnia-Herzegovina. Embora o território não tenha estatuto de Estado independente, os festejos nacionais são vistos como uma provocação. O presidente Milorad Dodik falou numa possível secessão: “A decisão da República Srpska de defender o estatuto segundo os acordos de paz de Dayton é inabalável. Se isso não funcionar, ninguém nos vai obrigar a permanecer neste país (Bósnia)”, disse.

9 de jan. de 2017

Europa: O Caso do Desaparecimento de Mulheres

Gatestone, 09 de janeiro de 2017. 





  • "É melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade." — Frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • "Neste café não há mistura. Estamos em Sevran, não em Paris. Aqui há uma mentalidade diferente. É como em nossa terra natal." — Outro frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • Parece que as mulheres "foram apagadas", dos cafés e das ruas. "De modo que agora, para evitarem as ameaças e serem pressionadas, elas se autocensuram e ficam em silêncio." — Caroline Sinz jornalista da rede de TV France 2.
  • Esta islamização vem sendo alimentada e fortalecida por pesados investimentos vindos do Catar - particularmente em mesquitas - na França durante os últimos cinco anos, cujo montante gira hoje em torno de US$22 bilhões.
  • "Há uma forma equivocada de moralidade, muitas vezes exercida por grupos minoritários sobre a maioria, o que leva ao fato do espaço público, supostamente pertencente a homens e mulheres, ser proibido para as mulheres." — Pascale Boistard, ex-Ministro dos Direitos da Mulher da França
  • Os ministros franceses fingem estarem surpresos e indignados com o fato das mulheres desses subúrbios terem sucumbido ao terror incessante perpetrado contra elas e pelo fato delas estarem sumindo das ruas.

Mulheres estão literalmente desaparecendo de cafés e bares em determinados subúrbios predominantemente muçulmanos na França, de acordo com recentes filmagens tomadas por uma câmera escondida, transmitidas pela rede France 2. O vídeo destaca duas ativistas Nadia Remadna e Aziza Sayah do grupo La Brigade des Mères (Brigada da Mães), que luta pelos direitos das mulheres, entrando em um café no subúrbio parisiense de Sevran, onde foram recebidas com hostilidade e certa perplexidade por parte dos clientes exclusivamente masculinos. Um deles lhes disse: "é melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade."

Turquia inicia debate para dar mais poderes a Erdogan e reprime protestos




Euronews, 09 de janeiro de 2017. 



Por Francisco Marques



O início do debate parlamentar, em Ancara, com vista à mudança constitucional para dar mais poder executivo ao Presidente da Turquia motivou um protesto nas imediações do Parlamento turco. A polícia recorreu a gás lacrimogéneo e canhões de água para dispersar os manifestantes.



Um manifestante atingido pelo gás lacrimogéneo e a tentar minimizar os efeitos do esfregando neve nos olhos, apontava o dedo às forças de autoridade por alegado abuso de força. “Isto só acontece em regimes fascistas”, acusou.


Uma outra manifestante defendia que “a Turquia está sob ocupação”. “Os responsáveis pelas explosões, pelos confrontos, pelas armas são os mesmos que estão hoje no poder. Porque é que está aqui tanta segurança? Estamos em guerra?”, questionava Aysel Ileri, a manifestante.

6 de jan. de 2017

Satélite-espião israelita detecta silo de mísseis russo na Síria




RTP, 06 de janeiro de 2017. 



Os serviços de informações ocidentais suspeitavam de que a Síria estivesse a receber da Rússia mísseis altamente sofisticados. Um satélite-espião israelita terá detectado um depósito de mísseis Iskander.

Segundo uma reportagem do Canal 2 da televisão israelita, referida no diário Jerusalem Post, o satélite israelita "Eros" conseguiu fotografar os mísseis Iskander, transportados por camiões, no exterior de uma base militar situada em Lakatia, no ocidente da Síria.

Os mísseis Iskander situam-se um degrau acima dos velhos Scud, podendo atingir um alvo com uma aproximação de sete metros, ao passo que os Scud tinham uma margem de erro de 450 metros. Os Iskander são de médio alcance, tendo um raio de acção de 500 quilómetros, e podendo transportar ogivas nucleares.

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