Suécia – político sueco: “Faça de Malmo um santuário para imigrantes ilegais"

Hanna Thomé

Speisa, 01/12/2016. 

A notícia de que a polícia procura devolver os imigrantes ilegais que estão inscritos na assistência-social suscitou reações diferentes em Malmo. Hanna Thomé (foto) quer agora que a terceira maior cidade da Suécia – e em grande parte árabe – se torne um refúgio para imigrantes ilegais. 

“É terrível que já não existam quaisquer zonas francas. É uma consequência da política de refugiados desumana que o governo tem feito, que escolhemos não apoiar”, diz Hanna Thomé ao jornal regional Sydsvenskan. 

Exército sírio conquista mais um bairro em Alepo

Euronews, 01 de dezembro de 2016. 

As forças sírias conquistaram mais um bairro de Alepo. As imagens rodadas pelo exército mostram os tanques a avançar no bairro conhecido como “zona do alojamento jovem”, na parte leste da cidade. As zonas de Alepo ainda nas mãos dos rebeldes são cada vez menos.

SYRIA: Syrian rebels in secret talks with Moscow to end Aleppo fighting - @FT https://t.co/7CvHzGeooX

— Conflict News (@Conflicts) 1 de dezembro de 2016

30 days of horrific carnage in #Aleppo. UNGA: Hold Emergency Special Session now! https://t.co/2oMlWTouPP #StandWithAleppo pic.twitter.com/nGgsqUIDzA

— Human Rights Watch (@hrw) 1 de dezembro de 2016

Parlamento turco vai analisar proposta de reforço de poderes de Erdogan

SIC, 01 de dezembro de 2016. 

O partido no poder na Turquia vai apresentar "na próxima semana" ao parlamento uma reforma da Constituição para alargar os poderes do presidente, anunciou hoje o primeiro-ministro, Binali Yildirim.

"Apresentaremos na próxima semana a nossa proposta de reforma constitucional à Grande Assembleia Nacional da Turquia", declarou Yildirim, adiantando que se o texto for aprovado pelo Parlamento será submetido a referendo "no início do verão".

Hollande anuncia que não é candidato à presidência de França

DN, 01 de dezembro de 2016.



Por Helena Tacedeiro.

Socialista está no poder desde 2012. Decisão anunciada ao país a partir do Eliseu abre caminho a uma candidatura do primeiro-ministro Manuel Valls.

Anúncio de François Hollande surge depois da vitória de François Fillon nas primárias da direita. O ex-primeiro-ministro derrotou à segunda volta outro anterior chefe do governo francês, Alain Juppé, depois de ter deixado para trás na primeira volta vários candidatos, entre eles o ex-presidente Nicolas Sarkozy.

Suécia – a confiança na polícia da Suécia está afundando, diz pesquisa

The Local SC, 01 de dezembro de 2016. 

A confiança na polícia da Suécia está em trajetória descendente e a fé no chefe da organização é baixa, de acordo com o resultado de um novo estudo relatado pela SVT.

Em uma pesquisa realizada por pesquisadores Sifo em novembro, 47% dos entrevistados disseram que tinham uma confiança muito alta ou bastante elevada na polícia sueca, em comparação com 61% em uma pesquisa anterior em março. 

“Houve discussões no campo, onde as pessoas dizem que não há polícia. Houve disparos fatais em Malmo e Gotemburgo. Tem havido um intenso debate sobre o que a polícia pode oferecer, se eles podem chegar lá, e quais os crimes que são solucionados”, o chefe de pesquisa da Sifo, Sjorén disse a SVT. 

O candidato presidencial “católico de direita” da França não é tão pró-vida quanto os meios de comunicação querem que você acredite

LifeSiteNews. 29-30 de novembro de 2016. 

Por Jeanne Smits. 

29 de novembro de 2016 (LifeSiteNews) – Os principais meios de comunicação estão vangloriando François Fillon, vencedor das primárias do partido "Républicains" na semana passada, como um candidato verdadeiramente "conservador" e pró-vida para a próxima eleição presidencial da França em maio de 2017.

Fillon teve o apoio de uma cisão política do “Manif pour tous”, Sens Commun, um sub-grupo de seu próprio partido. Mas é Fillon verdadeiramente pró-vida e pró-família? Enquanto o “Manif pour tous”, criou o movimento de base contra o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e colocou um milhão de pessoas nas ruas em 2013 em apoio ao casamento tradicional, o apoio a Fillon por conta de suas ações e declarações suscitam sérias dúvidas.