1 de nov. de 2016

Iraque: Exército entra em Mossul




Euronews, 01 de novembro de 2016. 



Por Miguel Roque Dias



As forças iraquianas entraram esta terça-feira na cidade de Mossul, o bastião do grupo Estado Islâmico no Iraque.

De acordo com uma fonte militar, citada pela Reuters, as forças antiterroristas de Bagdade retomaram o controlo da delegação da televisão pública iraquiana, na cidade.


DOC: A Ascenção de Putin

O que está por detrás da rápida ascensão de Putin? Por que foi ele o “delfim” de Yeltsin?







Por DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas, 01 de novembro de 2016




A ascensão do oligarca russo que tem sido uma dor de cabeça sem igual nos últimos anos para as nações ocidentais ‘democráticas’. Vladimir Vladimirovitch Putin (russo: Loudspeaker.svg? Влади́мир Влади́мирович Пу́тин), (Leningrado, 7 de outubro de 1952), é o atual presidente da Rússia, além de ex-agente da KGB no departamento exterior e chefe dos serviços secretos soviético e russo, KGB e FSB, respectivamente. Putin exerceu a presidência entre 2000 e 2008, além de ter sido primeiro-ministro em duas oportunidades, a primeira entre 1999 e 2000, e a segunda entre 2008 e 2012. 
Nota: cliquem nos links abaixo para serem direcionados para outros artigos de estudos a respeito das atividades russas recentes. 

Artigos recomendados: 

31 de out. de 2016

Conheça os Charlatões Ocidentais que Justificam o Jihad

Gatestone, 31 de outubro de 2016. 





  • Por qual razão o filósofo Michel Onfray se tornou tão querido entre os jihadistas franceses que lutam na Síria e no Iraque? O jornalista David Thomson, especialista em movimentos jihadistas, explicou que "Onfray foi traduzido para o árabe e é compartilhado em todos os sites pró-ISIS".
  • Onfray admite que estamos em guerra. Mas esta guerra, para ele, foi iniciada por George W. Bush. Ele "esquece" que 3.000 americanos foram mortos no 11 de setembro de 2001. Se você lembrá-lo que o "ISIS mata inocentes", Onfray responderá: "nós também já matamos inocentes". É a perfeita equivalência moral entre o ISIS e o Ocidente. Bárbaros contra bárbaros! Com esse relativismo moral, Onfray abre as portas para os cruéis assassinos islâmicos.
  • Após o massacre em Paris, o intelectual francês Thomas Piketty, apontou a "desigualdade" como sendo a raiz do sucesso do ISIS. Outro consagrado filósofo alemão, Peter Sloterdijk, ressaltou que os ataques do 11 de setembro foram apenas "pequenos incidentes".
  • Famosos representantes da cultura europeia também abraçaram o sonho de Adolf Hitler. Seus herdeiros agora justificam a jihad como o castigo supremo no tocante às liberdades ocidentais e à democracia.

Após o 11 de setembro de 2001, a nata dos intelectuais europeus imediatamente começou a procurar e encontrar justificativas para a jihad. Eles obviamente estavam fascinados com o fuzil automático Kalashnikov, "a arma dos pobres". Para eles o que se passou em Nova Iorque foi uma quimera, uma ilusão. Hipoteticamente, os assassinatos em massa eram o suicídio da democracia capitalista, e o terrorismo foi a fúria dos desempregados, a arma desesperada de um lumpemproletariado ofendido com a arrogância da globalização ocidental.

Líbano – eleição de Michel Aoun: o afastamento de Riad e a vitória de Teerã




Euronews, 31 de outubro de 2016. 



O Líbano vive um vazio institucional há dois anos. No dia 23 de abril de 2014, o parlamento falhou a primeira tentativa de eleger um novo presidente da república para substituir Michel Suleiman, cujo mandato terminava a 25 de maio. O maronita Samir Geagea não consegue a maioria de dois terços necessária.

Segundo o Pacto Nacional – que exige a partilha do poder entre as comunidades religiosas -, o presidente da república deve ser um cristão maronita; o presidente do parlamento, um xiita e o primeiro-ministro, um sunita.

Ao longo dos dois últimos anos, o parlamento libanês tentou por 45 vezes alcançar os dois terços necessários para a eleição – 86 dos 128 deputados – sem sucesso. Em cada tentativa, os 20 eleitos do bloco parlamentar de Michel Aoun e os 13 do Hezbollah boicotaram a sessão.

Turquia: Detenções no semanário de oposição Cumhuriyet





Euronews, 31 de outubro de 2016. 



Por Nelson Pereira



A polícia turca prendeu esta segunda-feira o Chefe de Redacção do quotidiano de oposição Cumhuriyet, Murat Sabuncu, e foram emitidos 13 mandatos de captura em nome de outros jornalistas e responsáveis do jornal, informam os média turcos.

Segundo um comunicado da procuradoria geral em Istambul, vários dirigentes do jornal e da fundação Cumhuriyet, proprietária do diário, são alvos de uma investigação por suspeita de atividades em ligação ao movimento do líder religiosos Fethullah Gülen, acusado de ser o organizador do golpe de Estado falhado de 15 de julho passado, e ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).

Dinamarca – confrontos entre o editor das charges de Maomé e o jornal dinamarquês Jyllands-Posten

Flemming Rose.


The Local dk, 31 de outubro de 2016. 



O ex-editor dinamarquês que recomendou as caricaturas de Maomé que supostamente provocaram protestos violentos uma década atrás, na sexta-feira acusou o jornal Jyllands-Posten de tentar silenciá-lo, dizendo que tinham deixado os “jiahdistas” ganharem. 

Em um livro a ser lançado na segunda-feira, intitulado “De besatte” (“O obcecado”), Flemming Rose acusa a administração do jornal de hipocrisia, alegando que o apoiaram em público, enquanto faziam de tudo o que podiam para silencia-lo em privado. 

O drama e a tragédia está no fato de que os únicos que ganharam foram os jihadistas”, disse ele ao jornal semanal Weekendavisen
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