Os Estados Unidos reforçaram a cooperação militar com a Geórgia, sob o olhar reprovador da Rússia.
A caminho da cimeira da NATO, em Varsóvia, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, passou esta quarta-feira por Tbilissi, onde foi recebido pelo primeiro-ministro georgiano.
Por ocasião do encontro, foi assinada uma “parceria de defesa” que alarga a cooperação entre os dois países.
Vladimir Putin e sua incrível fábrica de fantoches políticos
O líder do partido político, Lega Nord, Matteo Salvini já anda no meu radar faz algum tempo. Salvini, como podem ver nada mais é do que um fantoche de Vladimir Putin, e um assíduo militante político anti-imigração; o que não é um crime. Como é de conhecimento de todos, eu sou contra a imigração desenfreada, pois sei que ela pode acarretar problemas como questões do aumento da criminalidade e do terrorismo. Isso é óbvio! Qualquer um com cérebro também chegaria a essa conclusão. No entanto, algo com o que eu não concordo e que infelizmente, muitas pessoas não têm prestado atenção, são líderes que fazem uso dessa questão para promover figuras políticas espúrias, travestidas de patriotas. Esse é o caso de Matteo Salvini da Liga Nord que promove rotineiramente Vladimir Putin. O problema de Salvini, é que ele não está sozinho. A chamada “extrema-direita” – um termo que continuo usando aspas para não generalizar – é, praticamente toda ordenhada por influência do Kremlin.
O relatório do inquérito britânico à participação do Reino Unido na guerra do Iraque critica fortemente a decisão do então primeiro-ministro, Tony Blair, que se aliou à operação militar liderada pelos Estados Unidos.
Blair pediu desculpas pelas consequência da guerra e assumiu toda a responsabilidade do que afirmou ter sido uma “agonizante decisão”.
O Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse nesta segunda-feira que “cabe a Finlândia e a Suécia decidir se eles querem mais [do que apenas] o jantar.”.
O presidente finlandês Sauli Niinisto e o primeiro-ministro sueco Stefan Lofven foram convidados a participar dum jantar de trabalho com os chefes de estado dos países da OTAN durante a cúpula da aliança em Varsóvia na sexta-feira.
Esta será a primeira vez que os líderes dos países militarmente não alinhados vão participar em um evento de alto-nível a portas fechadas conforme a discussão livre entre os líderes dos aliados da OTAN ocorrem.
Depois da cimeira dos líderes dos 28 países, foi a vez dos eurodeputados debaterem o resultado do referendo no Reino Unido, que ditou a saída deste país da União Europeia.
Presente no plenário, em Estrasburgo, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que “gostaria de referir que aqueles que, há dias, eram os heróis gloriosos do Brexit são agora heróis desalentados. Na verdade são falsos nacionalistas, não são verdadeiros patriotas. Os patriotas não abandonam o navio quando as coisas ficam difíceis, mas seguem ao leme”.
Visão oposta têm os eurodeputados britânicos anti-União tais como Janice Atkinson, que considera que as instituições de Bruxelas têm demasiado poder.
À euronews, a eurodeputada disse que “cerca de 40 a 50% dos cidadãos da União Europeia concordam conosco. Isto das instituições decidirem o nível de água nos autoclismos ou o tamanho dos pepinos, toda essa micro-gestão de todos os aspetos da nossa vida, acabou”.
Os ecologistas também querem centrar o debate nos anseios dos cidadãos. Philippe Lamberts afirmou que “falar sobre a flexibilização do mercado de trabalho, acordos comerciais ou permissão de uso de venenos tais como o glifosato deixa os cidadãos muito, muito irritados. Dá a ideia de que as políticas estão a ser feitas apenas para alguns privilegiados”.
O líder do grupo de centro-direita também defende uma maior proximidade com as populações. Para Manfred Weber “as pessoas estão já fartas deste debate sobre questões técnicas, sobre como a União Europeia deve funcionar. O que as pessoas querem é soluções, é isso que exigem aos políticos”.
Imediatamente após o massacre em Orlando a imprensa gay estava repleta de artigos que, de forma resoluta, se recusavam em admitir a realidade da homofobia islâmica.
As mesmas organizações que estão obcecadas em relação às padarias americanas e europeias que aceitam ou não encomendas de bolos de casamento para casais gays e justificadamente não se constrangem em censurar pastores cristãos homofóbicos, pareciam totalmente desinteressadas nas motivações do assassino da casa noturna Pulse. Esses jornais e Websites estavam repletos de artigos, petições e abaixo-assinados orientando as pessoas a não darem atenção ao elemento islâmico.
Esses ativistas gays têm uma visão de mundo onde apenas homens brancos "patriarcais" de tradição judaica ou cristã são causadores dos problemas do mundo.
Uma minúscula minoria de ativistas de "extrema-esquerda" está fazendo uso do status LGBT como cortina de fumaça, não para avançar nos direitos dos gays e sim para incrementar a política da "extrema-esquerda".
O recente tiroteio na casa noturna Pulse em Orlando, na Flórida, já está passando para segundo plano suplantado por outras notícias. O impacto do pior tiroteio em massa da história americana -- onde morreram quarenta e nove pessoas, ferindo um número ainda maior: cinquenta e três -- tem sido ainda mais embotado por dispersões em torno do debate. Desta vez, as dispersões incluíam um debate sobre a lei de armas dos Estados Unidos e conjecturas em torno da sexualidade do atirador.