2 de jul. de 2016

Pablo Iglesias atribui revés eleitoral ao medo entre os votantes

Pablo Iglesias, líder chavista do Podemos



DN, 02 julho de 2016. 



Por Patrícia Viegas



Líder da formação da esquerda radical diz que eleitores se assustaram com a possibilidade de eles chegarem ao poder e recuaram

Medo de uma coisa nova. É esta a explicação que o líder do Podemos arranja para o revés eleitoral sofrido pela formação nas eleições legislativas de 26 de junho. "Acredito que estes votantes foram a chave para perceber o que se passou nas últimas eleições. Têm simpatia por nós e agradecem o abanão que demos à política espanhola, respondem aos institutos de sondagens que vão votar em nós, mas na hora da verdade decidem não votar em nós quando se torna demasiado evidente que podemos governar", declarou Pablo Iglesias durante o seu Fort Apache, o programa televisivo emitido pela Hispan TV. "A chave foi o medo de algo novo" e "sim o brexit influenciou uma coisa precisamente na direção de confirmar esse medo da mudança".

Espanha - Merkel telefona a Rajoy para pedir um novo governo

Mariano Rajoy


DN, 02 de julho de 2016. 


Por Patrícia Viegas. 



Primeiro-ministro em funções e líder do PP, vencedor das eleições de 26 de junho, tem como plano A uma grande coligação com os socialistas liderados por Pedro Sánchez

Angela Merkel pediu a Mariano Rajoy que seja formado o quanto antes um novo governo em Espanha. A chanceler alemã telefonou ao primeiro-ministro em funções e líder do Partido Popular (PP) antes do Conselho Europeu desta semana, confirmaram fontes governamentais espanholas ao El Mundo. A líder alemã felicitou Rajoy pela vitória dos populares nas eleições do passado dia 26 de junho e, perante a tempestade do brexit, sublinhou a necessidade de ter um novo governo o mais rápido possível.

Presidente checo quer referendo à permanência na UE e na OTAN - a mão oculta do Kremlin




DN, 01 de julho de 2016. 


A favor da permanência, Milos Zeman diz que população tem direito a dar a sua opinião

O presidente checo quer a realização de um referendo à permanência da República checa na União Europeia e na NATO. Milos Zeman não tem poderes para convocar um referendo, mas considera que a população checa deve dar a sua opinião sobre o assunto, como fizeram os britânicos.

"Não concordo com aqueles que estão pela saída da União Europeia. Mas farei tudo para que tenham um referendo e possam expressar-se. E o mesmo se aplica para a Nato", disse o presidente num encontro com cidadãos realizado na quinta-feira à tarde, avança a Reuters.

Bangladesh: Pelo menos 26 pessoas morreram no ataque a um restaurante




Euronews, 02 de julho de 2016. 




Pelo menos 26 pessoas morreram no ataque ao restaurante na capital do Bangladesh. Entre as vítimas mortais estão os seis autores desta ação. As forças de segurança do Bangladesh conseguiram pôr fim ao cerco já na manhã deste sábado e foram ainda libertados 14 reféns. Este ataque foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.


De acordo com a Divisão para a Segurança Diplomática da Polícia em Daca, já foram retirados cinco corpos do interior do estabelecimento mas ainda não é possível saber se se são civis ou atacantes.

1 de jul. de 2016

Migração e Brexit não vão dominar presidência eslovaca da UE

Robert Fico.


Euronews, 01 julho de 2016.



A Eslováquia assumiu, esta sexta-feira, a primeira presidência semestral rotativa da União Europeia, precisamente uma semana depois de se saber que o Reino Unido está de saída.

A liderar a visita do colégio de comissários à capital, Bratislava, Jean-Claude Juncker recordou que “não haverá nenhuma negociação antes de ser entregue a notificação e convidamos as autoridades britânicas a tornarem claras as suas intenções”.

Armênia - Parlamento francês aprova lei que criminaliza a negação do genocídio armênio

Parlamento Francês.


NewsAm, 01 de julho de 2016. 



A Assembleia Nacional (NA) da França aprovou as alterações propostas ao projeto de lei sobre “Igualdade e Cidadania”, que o presidente François Hollande prometeu fazer. 

As alterações propõem estabelecer multa de 45.000 € para aqueles que negarem os crimes contra a humanidade, escreve a 20 Minutes. Na verdade, o documento menciona especificamente sobre a criminalização da negação do genocídio armênio. 

O projeto de lei será agora encaminhado para a aprovação do Senado. 

A lei anterior que criminaliza a negação do genocídio armênio na França foi bloqueada pelo Tribunal Constitucional do país, após o presidente François Hollande dar início a outro projeto de lei. 


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