1 de jul. de 2016

Tribunal belga decide ir contra uma casa de repouso para idosos católico que se opõe à eutanásia

Doutores da malevolência. 



LifeSitenNews, 30 de junho de 2016. 



Por Jeanne Smits



30 de junho de 2016. (LifeSiteNews) – Um lar de idosos católico em Diest, na Bélgica, foi condenado por um tribunal civil em Louvain, na quarta-feira, por ter se recusado a permitir que um pensionista fosse sacrificado em suas instalações em 2011. 

Huize Sint-Augustinus foi condenado a pagar uma indenização de 6.000 euros (cerca de US $ 65,65) para a família duma mulher idosa por força-los a organizar a sua morte em sua própria casa, depois que a administração da casa de idosos negou o acesso ao seu médico, que tinha vindo para dar a ela uma injeção letal. 

Atentado Turquia: Polícia detém suspeitos de ligações ao ataque ao aeroporto de Istambul - jihadistas de ex-repúblicas soviéticas





Euronews, 01 julho de 2016. 



As autoridades turcas já conseguiram identificar a origem dos autores do ataque ao aeroporto em Istambul.

Os terroristas eram provenientes da Rússia, Usbequistão e Quirguistão e o atentado terá tido a autorização da liderança do autoproclamado Estado Islâmico.

De acordo com o mais recente balanço, pelo menos 44 pessoas morreram e 239 ficaram feridas.

Áustria: Anulado resultado das presidenciais

Van der Ballen e Norbert Hoffer.


Euronews, 01 de julho de 2016. 






O Tribunal Constitucional da Áustria anunciou esta sexta-feira a anulação do resultado das presidenciais de maio, devido a irregularidades na contagem dos votos.

O ecologista Alexander Van der Bellen venceu as eleições, com 50,3% dos votos, com uma vantagem de apenas mais 0,6 pontos percentuais sobre o candidato de "extrema-direita", Norbert Hofer.


30 de jun. de 2016

Forças Armadas dos EUA passam a aceitar militares transgénero e transexuais – a decadência das Forças Armadas norte-americanas

A força de combate diversificada de Obama





EuroNews, 30 de junho de 2016. 




Por Ricardo Figueira | Com REUTERS, NELSON PEREIRA



O exército dos EUA anunciou esta quinta-feira o fim da proibição de recrutamento de transexuais e pessoas transgénero.

Em declarações aos jornalistas no Pentágono, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, explicou a decisão argumentando de que as Forças Armadas necessitam do serviço de soldados qualificados, independentemente da sua orientação sexual ou identificação de género. Diz que contam já com vários militares nesta situação, embora não o assumam publicamente.




“Há três razões principais para esta decisão. Têm a ver com a nossa força futura, com a nossa força presente e com questões de princípio. A primeira e fundamental razão é que o departamento da Defesa e as Forças Armadas precisam de aproveitar todo o talento para continuarem a ser aquilo que são agora – a melhor força de combate que o mundo alguma vez conheceu”, disse Carter.

Estima-se que, dos cerca de 1,3 milhões de militares no ativo, nos Estados Unidos, haja 2500 transgénero.

O Pentágono dá um novo passo contra a discriminação, seis anos depois de ter acabado com a proibição de recrutar homossexuais ou bissexuais, a regra conhecida como “don’t ask, don’t 






Soros: “Brexit” provocou uma nova crise mas é também uma oportunidade para a UE – o apostador fraudulento

George Soros



Euronews, 30 de junho de 2016. 



Por Patrícia Cardoso | Com REUTERS, EFE



George Soros estima que a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE) provocou uma crise nos mercados financeiros semelhante à de 2007/2008.

Face ao parlamento europeu, o milionário norte-americano defendeu que o “‘Brexit’ acelerou uma crise que se desenrolava em câmara lenta” e que vai reforçar as tendências deflacionárias já predominantes.

Aceitam-se apostas: há 5 candidatos à liderança do decadente Partido "Conservador" Britânico

May, Gove, Leadsome, Crabb e Fox.



EuroNews, 30 de junho de 2016. 



Depois do inesperado anúncio de Boris Johnson de se manter fora da corrida à liderança do partido "conservador", os ingleses ajustaram as apostas já feitas

A ministra do Interior, Theresa May, ganhou um favoritismo destacado.

Mesmo tendo apoiado de modo contido a permanência do Reino Unido na União Europeia, May afirma-se disposta ao futuro do resultado escolhido: “Brexit significa Brexit. A campanha foi feita, a votação foi muito participada e o público deu o seu veredicto.

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