1 de jun. de 2016

Atentado reclamado por grupo ligado à Al-Qaeda mata 15 pessoas na Somália




Euronews, 01 de junho de 2016. 



Pelo menos 15 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num atentado na capital da Somália. Uma viatura armadilhada explodiu junto a um hotel no centro de Mogadíscio, antes de os atacantes entrarem aos tiros no edifício. Tudo aconteceu perto das 18 horas locais, mas à noite ainda se ouviam tiros esporádicos, o que sugere que o assalto das forças especiais ainda estivesse em curso.


“Gritei por ajuda, porque havia muitas pessoas debaixo dos escombros, que pediam que as socorressem ou chamassem ambulâncias”, contou Jama Abdi, que foi ferido pela explosão.

Foi queimada viva depois de se recusar a casar com o filho do ex-chefe







DN, 01 de junho de 2016. 






A mulher de 19 anos morreu hoje depois de ser torturada e queimada, no nordeste do Paquistão, por se recusar a casar com o filho do seu antigo chefe

Maria Sadagat, de 19 anos, foi atacada por um grupo de pessoas na segunda-feira na cidade de Upper Dewal, perto de Muree, uma cidade de veraneio situada nas proximidades de Islamabad.

"Ela foi torturada e queimada viva. Nós levamo-la para o hospital de Islamabad, mas ela não resistiu aos ferimentos e morreu hoje", disse Abdul Basit, tio da vítima, à agência de notícias francesa AFP, nos serviços de queimados do Instituto Paquistanês de Ciências Médicas (PIMS).

Os familiares protestaram e exprimiram sua revolta enquanto a polícia transportava o corpo para a realização de uma autópsia.

Segundo Basit, a sobrinha foi atacada pelo diretor de uma escola privada, em que a jovem havia sido professora, tendo sido ajudado por cúmplices. O ataque aconteceu após a jovem recusar-se a casar com o filho do seu antigo chefe.



Segundo a polícia, numa declaração antes de morrer, a jovem acusou o diretor e outras quatro pessoas do ataque que sofrera.

"Nós prendemos pelo menos um dos suspeitos e os outros estão a ser procurados", disse o oficial encarregado da investigação, Mazhar Iqbal.



Segundo um médico do hospital, a jovem não resistiu às graves queimaduras sobre uma grande parte do seu corpo.

Esta é a segunda vez num mês que uma paquistanesa é queimada viva.

Uma jovem acusada de ajudar uma amiga a fugir com um homem, foi estrangulada e depois queimada sob as ordens de um conselho de aldeia, no noroeste do país, a 29 de abril.

Todos os anos no Paquistão, centenas de mulheres são mortas por familiares seus com o pretexto de defender a honra da família.






Eslováquia diz que migração desafiará a sua liderança da UE

Nota do editor

Não se tratam de questões dum mercado único, nem mesmo de questões de defesa e respeito a zona de Schengen – tratam-se de mudanças, mudanças políticas que terão efeitos devastadores nos próximos anos. A dependência dos países europeus orientais à União Europeia é notória, embora muitos destes países ainda tenham um caso de amor secreto com a Rússia – no caso, refiro-me a Viktor Orban, presidente da Hungria. Robert Fico é um caso curioso, assim como Orban. Orban foi um dos percussores da adesão da Hungria à União Europeia, e o mais curioso é que o partido dele é tido como nacionalista, e eurocético. Mas o mais controverso é que seu partido faz parte da Internacional Democrata, e do Partido Popular Europeu, partidos e movimentos estes que agregam dentro deles tanto esquerdistas, quanto liberais econômicos – os movimentos e partidos em si são controversos, tal como seu partido. 

Alemanha reconhecer o genocídio armênio é “absurdo”, afirma PM da Turquia




Euronews, 01 de junho de 2016. 



Por Marcos Lemos/ Com REUTERS, AFP, EFE



“Absurdo”: é como o primeiro-ministro turco classifica o voto, previsto para esta quinta-feira, no Parlamento alemão, de uma resolução que reconhece o genocídio de mais de um milhão de arménios pelo Império Otomano, em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial.

Tal como o presidente Recep Tayyip Erdogan, Binali Yildirim, o chefe do governo, avisa que o reconhecimento do genocídio arménio irá prejudicar as relações bilaterais entre Ancara e Berlim, mas não irá comprometer o acordo com a União Europeia para a gestão da crise dos refugiados.

Estados Unidos alertam para eventuais atentados na Europa








EuroNews, 01 de junho de 2016. 






Por Rodrigo Barbosa | Com AFP





Os Estados Unidos alertaram para o risco de atentados terroristas durante o Verão na Europa, embora sublinhem não haver informações de uma ameaça específica.

O aviso foi feito num comunidado do Departamento de Estado, destinado aos norte-americanos que pensam viajar nos próximos meses ao Velho Continente. A nota alerta para um risco particularmente elevado em grandes eventos, como o Europeu de Futebol, que arranca dentro de menos de duas semanas em França, ou as Jornadas Mundiais da Juventude, no fim de julho, na Polónia.




O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, John Kirby, precisou que “não há conhecimento de uma ameaça terrorista específica ou credível à volta destes eventos ou em qualquer outro lugar específico na Europa. O alerta foi emitido, como é habitual neste tipo de comunicados, com base na acumulação de informações”.

Depois dos ataques terroristas em França e na Bélgica, as autoridades de vários países europeus reforçaram os dispositivos de segurança nos grandes eventos da agenda estival. O Estádio de França, um dos locais visados pelos atentados de novembro em Paris e que vai albergar a final do Euro 2016, foi esta terça-feira palco de uma simulação de ataque.





Duas sondagens apontam para vitória do "Brexit" no referendo britânico



SIC, 01 de junho de 2016. 



Duas sondagens divulgadas hoje revelam que a maioria dos britânicos votará a favor da saída do Reino Unido da União Europeia (UE) no referendo de 23 de junho.

Se na semana passada, o campo a favor da manutenção na UE parecia estar na liderança das intenções de voto, são agora os apoiantes do "Brexit" que surgem agora à cabeça nestes dois inquéritos realizados pelo instituto de sondagens ICM para o diário britânico The Guardian.

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