AgendaEuropa, 20 de maio de 2016.
A tentativa dum grupo de pressão LGBT para criminalizar as Sagradas Escrituras (e, portanto, as duas religiões baseadas nela) tem espetacularmente falhado. O Tribunal Cantonal do cantão suíço de Graubunden rejeitou seu recurso contra a decisão do gabinete do Ministério Público não dando seguimento a uma queixa contra o bispo católico Vitus Huonder, que tinha citado publicamente uma passagem da Bíblia que condena a sodomia.
É uma velha estratégia do lobby LGBT apresentar queixas criminais contra as opiniões públicas dos adversários, e, em seguida, informar os meios de comunicação de massa, na esperança de que a ampla vontade do público através da repetição frequente até que se acostumem a ouvir essa opinião expressa é exploração, e que a opinião sobre a sodomia não está certa e é um ato criminoso. Mas de vez em quando este terrorismo dialético sai pela culatra, resultando em uma declaração clara duma autoridade pública, de que a crítica a sodomia perfeitamente legítima.