AgendaEuropa, 20 de maio de 2016.
A tentativa dum grupo de pressão LGBT para criminalizar as Sagradas Escrituras (e, portanto, as duas religiões baseadas nela) tem espetacularmente falhado. O Tribunal Cantonal do cantão suíço de Graubunden rejeitou seu recurso contra a decisão do gabinete do Ministério Público não dando seguimento a uma queixa contra o bispo católico Vitus Huonder, que tinha citado publicamente uma passagem da Bíblia que condena a sodomia.
É uma velha estratégia do lobby LGBT apresentar queixas criminais contra as opiniões públicas dos adversários, e, em seguida, informar os meios de comunicação de massa, na esperança de que a ampla vontade do público através da repetição frequente até que se acostumem a ouvir essa opinião expressa é exploração, e que a opinião sobre a sodomia não está certa e é um ato criminoso. Mas de vez em quando este terrorismo dialético sai pela culatra, resultando em uma declaração clara duma autoridade pública, de que a crítica a sodomia perfeitamente legítima.
Falando em uma conferência realizada na Alemanha, em Agosto de 2015, o senhor Huonder tinha um discurso com o título “O casamento – um presente, de sacramento e de ordem”, Huounder citou várias passagens da Bíblia retornando aos seus pontos de vista. Ele também criticou a ideologia de gênero, o divórcio, a educação sexual e o “casamento” gay.
Com relação à homossexualidade, o bispo de 73 anos citou dois versículos do livro de Levítico, incluindo Lev 20:13: “Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; eles certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles”.
Em resposta a aplausos, ele continuou: “Ambas as passagens por si só são suficientes para esclarecer de forma inequívoca a posição da Igreja sobre a homossexualidade”.
Em sua opinião, as passagens também tiveram implicações para a definição de casamento e da família. “Não há diversidade quando se trata de modelos de casamento e família”, disse ele.
Nota do editor do blog: Enquanto isso, na Suécia, um bispo que apenas disse que a homossexualidade está se tornando uma tendência virou alvo da mídia politicamente correta. Num país em que nem sequer pode associar o estupro muçulmano, com a fé dos muçulmanos, que válida o estupro.
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