19 de mai. de 2016

Aprovado prolongamento do estado de emergência






DN, 19/05/2016




Mais dois meses. "A ameaça terrorista mantém-se num nível elevado e França, como a União Europeia, é um alvo"

A Assembleia Nacional francesa aprovou hoje o prolongamento do estado de emergência por dois meses, até finais de julho, para dispor dos meios considerados necessários para garantir a segurança durante o Euro 2016 e a Volta à França.

A medida já tinha sido aprovada na semana passada pelo Senado, por ampla maioria, e foi hoje confirmada na câmara baixa com 46 votos a favor e 20 contra.

18 de mai. de 2016

Malmo – uma casa estremece com suspeita de uma explosão de granada




The Local Suécia, 18 de maio de 2016.



A polícia sueca está investigando um suposto ataque de granada em uma casa em Malmo nessa quarta-feira. 

A polícia foi chamada a casa destacada no distrito Fosie de Malmo em torno das 2:30 depois que uma forte explosão foi ouvida. 

Ninguém ficou ferido, mas uma janela ficou estilhaçada e um carro do lado de fora foi danificado na explosão. 

“Temos bastante certeza de que era uma granada de mão que explodiu, apontam nessa direção tanto os danos, quanto alguns achados forenses”, disse o oficial do quarto controle da polícia Calle Persson à agência de notícias TT. 

Equipes forenses estavam trabalhando no local durante a noite para obter provas. Nenhum suspeito havia sido preso na quarta-feira de manhã. 

Embora não seja tão conhecida internacionalmente como o conturbado distrito vizinho Rosengard, a violência no Fosie é regularmente associada à criminalidade de gangues étnicas. 

No verão passado a polícia teve que reprimir uma onda de violência na terceira maior cidade da Suécia, na sequência de uma série de ataques com granadas. 

A explosão na quarta-feira vem poucos dias depois que uma loja de conveniência no centro de Malmo sofreu um incêndio, causado por um objeto explosivo sendo jogado na loja do lado de fora. Não se sabe se os incidentes estavam ligados. 



OTAN – Montenegro prestes a assinar o Acordo de Adesão

Da esquerda, Ministra da Defesa de Montenegro, Milica Pejanovic Durisic, o vice-primeiro-ministro do Montenegro e Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Integração Europeia Igor Luksic, e a o Secretário Geral da OTAN Jens Stoltenberg são vistos em uma sessão de Ministros dos Negócios Estrangeiros, na sede da OTAN em Bruxelas, em dezembro. A organização e Montenegro acordaram que o país se torne um membro, embora outros membros ainda não tenham ratificaram.



DefenseNews, 18 de maio de 2016 / Agence France-Press. 



Bruxelas – na quinta-feira será assinado um acordo entre a OTAN e Montenegro, abrindo o caminho para o pequeno país dos Bálcãs tornar-se o 29º Estado-Membro transatlântico da aliança, disse o secretário-geral Jens Stoltenberg

A adesão de Montenegro é “um sinal claro de que os países da OTAN continuam a construir estabilidade e segurança nos Bálcãs Ocidentais”, disse Stoltenberg em uma conferência de imprensa quarta-feira, antes de uma reunião da OTAN com ministros das Relações Exteriores de dois dias na sede da aliança em Bruxelas. 

Malásia proíbe críticos do Governo de viajarem para o estrangeiro




DN, 18 de maio de 2016.



A proibição já vigora há vários meses. Ativistas e dissidentes têm sido detidos em postos de controlo de imigração

As autoridades da Malásia anunciaram que aqueles que criticam ou ridicularizam o Governo ficam proibidos de viajar para o estrangeiro durante três anos de modo a "salvaguardar a imagem do país", revela hoje a imprensa local.

"Quem desprestigiar o Governo ou o denegrir de alguma maneira será proibido de viajar para o estrangeiro", disse o departamento de Imigração ao jornal The Star.

Professor de Princeton: transgenismo não é científico, não é nada mais do que uma “crença supersticiosa”




CulturalMarxism, 18 de maio de 2016.



Por Bill Wallace



Um notável professor da Universidade de Princeton atacou a noção de transgênero, dizendo que a crença de “que uma mulher pode estar presa no corpo de um homem” é ridícula e supersticiosa, sem 
base na realidade médica.

Robert P. George, o professor de jurisprudência da Universidade de Princeton, enviou um tuite domingo à noite questionando a ciência por trás do movimento transgênero, em reação à ameaça do governo Obama que enviou uma carta aos educadores obrigando-os a instaurar alojamentos para adolescentes com confusão de gênero. George, que também é o Presidente da Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional, enviou outra advertência no Twitter dos feitos da carta de Obama sobre os direitos dos pais de educar os seus filhos em um ambiente seguro. 

Grã-Bretanha? Moderados? Como é que é?

GatestoneInstitute, 16 de maio de 2016.





  • Uma nova pesquisa de opinião realizada com os muçulmanos britânicos constatou que a maioria mantém pontos de vista com os quais a maioria dos britânicos discordaria. Por exemplo, 52% dos muçulmanos britânicos sustentam que a homossexualidade deveria ser ilegal. Uma pesquisa anterior constatou que 27% dos muçulmanos britânicos nutrem "certa simpatia no tocante à motivação que está por trás dos ataques do ano passado" à redação da revista satírica francesa Charlie Hebdo.
  • Sempre que saem resultados de pesquisas de opinião, praticamente toda a comunidade muçulmana, incluindo quase todos os muçulmanos que trabalham na mídia e todos os grupos autonomeados "líderes da comunidade muçulmana" tentam provar que a pesquisa é fraudulenta.
  • Se eu sempre soubesse que a minha "comunidade" guardava no coração visões dessa natureza e se uma pesquisa de opinião revelasse essa realidade, eu ficaria profundamente envergonhado. Mas quando aparecem pesquisas de opinião dessa natureza sobre os muçulmanos britânicos, eles nunca dão a entender que há alguma introspecção dessas. Não há vergonha nem preocupação, somente ataques.
  • Se realmente houvesse uma "maioria moderada", então se saísse uma pesquisa revelando que 1⁄4 da comunidade quer primordialmente mudar a lei do país e viver sob a Lei Islâmica (Sharia), os outros 75% dedicariam seu tempo tentando mudar a opinião daqueles 25%. Mas não, cerca de 74% dos 75% que não estão a favor da sharia passam o tempo cobrindo aqueles 25%, atacando o instituto de pesquisas que fez os levantamentos.

Ouve-se com frequência acerca da "maioria moderada muçulmana". A cada ataque terrorista, os políticos nos dizem que "a maioria moderada dos muçulmanos condena veementemente esses ataques". Passada a comoção, cronistas e especialistas aparecem para ressaltar: "é óbvio que a ampla maioria dos muçulmanos é moderada". Mas será que é verdade? Será que a ampla maioria dos muçulmanos é realmente "moderada"?

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