DN, 18 de maio de 2016.
A proibição já vigora há vários meses. Ativistas e dissidentes têm sido detidos em postos de controlo de imigração
As autoridades da Malásia anunciaram que aqueles que criticam ou ridicularizam o Governo ficam proibidos de viajar para o estrangeiro durante três anos de modo a "salvaguardar a imagem do país", revela hoje a imprensa local.
"Quem desprestigiar o Governo ou o denegrir de alguma maneira será proibido de viajar para o estrangeiro", disse o departamento de Imigração ao jornal The Star.
Esta proibição está a ser imposta há vários meses e aplica-se também aos que criticam o Governo a partir do estrangeiro, sendo efetiva a partir do momento que regressam à Malásia.
O diretor-geral de Imigração, Sakib Kusmi, confirmou ao jornal a adoção desta medida e acrescentou que a posse de um passaporte malaio não é um privilégio, mas sim um direito. "O passaporte internacional malaio é um documento de viagem emitido pelo Governo (...) Assim, o Governo tem o poder de emitir, suspender ou revogar o documento de viagem", assegurou Sakib, evitando avançar com o número de afetados atualmente.
A proibição já vigora há vários meses. Ativistas e dissidentes têm sido detidos em postos de controlo de imigração
As autoridades da Malásia anunciaram que aqueles que criticam ou ridicularizam o Governo ficam proibidos de viajar para o estrangeiro durante três anos de modo a "salvaguardar a imagem do país", revela hoje a imprensa local.
"Quem desprestigiar o Governo ou o denegrir de alguma maneira será proibido de viajar para o estrangeiro", disse o departamento de Imigração ao jornal The Star.
Esta proibição está a ser imposta há vários meses e aplica-se também aos que criticam o Governo a partir do estrangeiro, sendo efetiva a partir do momento que regressam à Malásia.
O diretor-geral de Imigração, Sakib Kusmi, confirmou ao jornal a adoção desta medida e acrescentou que a posse de um passaporte malaio não é um privilégio, mas sim um direito. "O passaporte internacional malaio é um documento de viagem emitido pelo Governo (...) Assim, o Governo tem o poder de emitir, suspender ou revogar o documento de viagem", assegurou Sakib, evitando avançar com o número de afetados atualmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário