CulturalMarxism, 18 de maio de 2016.
Por Bill Wallace.
Um notável professor da Universidade de Princeton atacou a noção de transgênero, dizendo que a crença de “que uma mulher pode estar presa no corpo de um homem” é ridícula e supersticiosa, sem
base na realidade médica.
Robert P. George, o professor de jurisprudência da Universidade de Princeton, enviou um tuite domingo à noite questionando a ciência por trás do movimento transgênero, em reação à ameaça do governo Obama que enviou uma carta aos educadores obrigando-os a instaurar alojamentos para adolescentes com confusão de gênero. George, que também é o Presidente da Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional, enviou outra advertência no Twitter dos feitos da carta de Obama sobre os direitos dos pais de educar os seus filhos em um ambiente seguro.
There are few superstitious beliefs as absurd as the idea that a woman can be trapped in a man's body & vv. But in the Age of Feeling . . .— Robert P. George (@McCormickProf) 15 de maio de 2016
With Obama's bathroom edict, the right of parents to direct the upbringing and education of children is in graver peril than ever. Vouchers!— Robert P. George (@McCormickProf) 15 de maio de 2016
Preocupações de George sobre o movimento transgênero ecoam a recente declaração pelo Colégio Americano de Pediatria, que argumentou vigorosamente contra incentivar os jovens a questionar a sua própria sexualidade biológica. “A Crença de que uma pessoa é ele ou ela é algo que não se pode fazer na melhor das hipóteses, e é um sinal de mentalidade confusa”, os médicos afirmaram. “Quando um menino biologicamente saudável de algum jeito acredita que ele é uma menina ou uma menina biologicamente saudável acredita que ela é um menino, um problema biológico objetivo existe e está na mente e não no corpo, e ambos devem ser tratados como tal”.
Os pediatras observaram que as crianças que pensam que são de um gênero diferente sofrem de transtorno mental reconhecido chamado de “disforia de gênero”. A carta da administração Obama trata disforia de gênero como se fosse uma questão saudável, em vez duma condição patológica, mental. “Transgenismo descreve aqueles indivíduos cuja identidade de gênero é diferente do sexo que foram lhes atribuídos ao nascer. Um homem transgênero é alguém que se identifica como homem, mas lhe foi atribuído o sexo feminino no nascimento; uma mulher transgênero é alguém que se identifica como mulher, mas lhe foi atribuído o sexo masculino ao nascer”, afirma a carta. Embora anterior ao decreto de Obama por quase dois meses, a declaração dos pediatras lê como uma resposta direta à medida sem precedentes. “Endossando discordância de gênero como natural através da educação pública e políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a se apresentar a ‘clínicas de gênero’, onde serão dados medicamentos bloqueadores de puberdade”, avisaram os médicos. “Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de representação química e cirúrgica do sexo oposto é natural e saudável é abuso infantil”, concluíram.
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