Esquerdistas e supremacistas islâmicos invocam, ocasionalmente o fato de que eu estou proibido de entrar no Reino Unido, como se estivesse com máculas em meus antecedentes. Eles dizem o seguinte: o memorando do governo ratifica que fui banido por dizer o seguinte: “[Islã] é uma religião e um sistema que determina a guerra contra os incrédulos com a finalidade de estabelecer um modelo de sociedade que é absolutamente incompatível com a sociedade ocidental, porque a mídia e as administrações públicas têm falta de vontade de enfrentar as fontes do terrorismo islâmico e essas coisas permanecem largamente desconhecidas.”. Esta é uma versão truncada do que eu realmente disse, daquilo que é o Islã e suas formulações tradicionais e textos fundamentais que obrigam a fazer guerra contra infiéis e a subjugação dos incrédulos. Este não é realmente um ponto controverso para qualquer pessoa que tenha estudado o Islã. É o mesmo que me proibir de dizer que o céu é azul e a grama é verde.
Enquanto isso, este homem, que clamou diretamente ao assassinato de um inimigo das leis de blasfêmia do Paquistão, foi admitido sem nenhum problema. Será que qualquer pessoa acharia que entre a minha proibição e a de Qureshi, a Secretária Theresa May e o Ministério do Interior do Reino Unido estão exercendo um juízo realmente imparcial prudente e confiável?
Por Robert Spencer.
International Business Times, 05 de maio de 2016. (Graças a Religião de Paz).
Por Tom Porter.
O filho dum político paquistanês liberal assassinado por suas opiniões moderadas criticou a Secretária do Interior, Theresa May, por permitir que um clérigo islâmico radical, que inspirou o assassino, pudesse entrar no Reino Unido para pregar.