Províncias holandesas devem organizar 96.000 lugares de recepção para requerentes de asilo

Nltimes, 31/01/2024 

As províncias e municípios devem juntos providenciar 96.000 lugares de recepção para requerentes de asilo este ano, anunciou o secretário de Estado interino Eric van der Burg. A distribuição por província também foi publicada no Staatscourant nesta quarta-feira, bem como uma distribuição indicativa por município.

As províncias de Zuid-Holland, Noord-Holland e Noord-Brabant enfrentarão especialmente grandes desafios. Zuid-Holland deve criar abrigo para quase 20.000 lugares. Noord-Holland precisa de mais de 16.000 e Noord-Brabant um pouco menos de 15.000. Por anos, têm recebido menos requerentes de asilo do que o solicitado. Dos 96.000 lugares necessários em todo o país, pelo menos 8.140 precisam ser adequados para crianças que chegam à Holanda sem um dos pais ou responsável legal.

Aumento acentuado de crianças não acompanhadas que solicitam asilo na Holanda

Nltimes, 09/01/2024 

O número de crianças não acompanhadas que solicitam asilo nos Países Baixos aumentou acentuadamente nos últimos anos – de 2.191 em 2021 para cerca de 6.000 no ano passado. Fontes do Serviço de Imigração e Nacionalização (IND) disseram ao Telegraaf que as pessoas estão enviando os seus filhos na frente, porque acreditam que é mais fácil obter asilo através do reagrupamento familiar, do que candidatar-se como uma família como um todo.

De acordo com o jornal, o Ministério da Justiça e Segurança está preocupado há algum tempo com a tendência de enviar crianças, muitas vezes adolescentes, para primeiro solicitarem asilo nos Países Baixos, para facilitar a obtenção de uma autorização de asilo pelas suas famílias. As crianças solicitam o reagrupamento familiar logo após chegarem aos Países Baixos, e os familiares diretos no país de origem podem juntar-se a elas se o seu pedido de asilo for aprovado. Os requerentes de asilo adultos também poderão posteriormente solicitar a vinda de familiares para a Holanda, de acordo com o Telegraaf.

A Holanda procura 4.000 locais para alojamento de requerentes de asilo conforme o influxo aumenta

Nltimes, 08/12/2023 

O secretário de Estado cessante, Eric van der Burg (pasta de Asilo), afirmou nesta sexta-feira, após o Conselho de Ministros, que precisa de 4.000 abrigos adicionais até 1º de janeiro para gerenciar o fluxo de requerentes de asilo para a Holanda. Para atingir este objetivo, apelou a todos os comissários de King, à Associação de Municípios Holandeses (VNG), ao Conselho de Segurança e à Agência Central para a Recepção de Requerentes de Asilo (COA).

O ministro procura urgentemente locais de abrigo adicionais, uma vez que a situação no centro de requerentes de asilo e registro em Ter Apel, na província de Groningen, se tornou "insegura e insustentável", de acordo com a Inspeção do Ministério da Justiça e Segurança no início desta semana. Isto deve-se, em parte, ao fato de a capacidade máxima de 2.000 requerentes de asilo estar a ser significativamente excedida.

Holanda – Conselho da Europa insta a Holanda a fazer mais para combater o tráfico de seres humanos

Nltimes, 09/11/2023 

Os Países Baixos devem fazer mais para combater o tráfico de seres humanos: Conselho da Europa

Os Países Baixos devem pôr mais esforços para combater o tráfico de seres humanos. Especialistas do Conselho da Europa, a organização responsável pelo tribunal dos direitos humanos em Estrasburgo, analisaram a situação nos Países Baixos num relatório abrangente.

Holanda – governo quer acabar com isenção fiscal para gasolina e diesel por questões climáticas e arrecadatórias

Nltimes, 21/04/2023 

Gabinete espera acabar com incentivos fiscais para gasolina e diesel; Combustível mais caro a partir de julho

O governo não estenderá sua redução temporária de impostos especiais de consumo sobre combustível, disseram fontes do Gabinete ao Het Parool. Isso significa que o abastecimento ficará mais caro a partir de 1º de julho. O litro da gasolina ficará 13,8 centavos mais caro, o diesel 9,9 centavos e o GLP 6 centavos, segundo o jornal.

Em março de 2022, o governo cortou o imposto especial sobre o combustível para ajudar os residentes da Holanda a lidar com os altos preços da energia causados ​​pela invasão da Ucrânia pela Rússia. O governo prorrogou a medida por mais seis meses em 1º de janeiro, mas não a estenderá novamente, disseram as fontes do jornal.

Água potável contaminada com Salmonella espalha febre tifoide em navio holandês

 

 

IE, 01/04/2023



Por Amal Jos Chacko



Um curioso caso de febre tifóide a bordo do navio de cruzeiro Liberty Ann que virou acomodação de emergência para requerentes de asilo na Holanda.

Em um comunicado de imprensa especial do Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas, foi revelado que um grande surto de febre tifóide em um navio holandês foi atribuído a água doce contaminada.

Holanda – governo pode usar aeroporto de Lelystad, igrejas vazias para abrigar requerentes de asilo e refugiados

Nltimes, 31/01/2023 

O aeroporto de Lelystad, igrejas vazias, prédios do governo e navios ancorados podem se tornar novos locais de alojamento temporário para requerentes de asilo na Holanda, disseram fontes próximas ao Gabinete ao Telegraaf. As instalações podem ser usadas para criar as colocações adicionais que o país precisará em um futuro próximo.

Holanda – holandeses pagarão bônus (dos impostos) às cidades para receber voluntariamente mais requerentes de asilo

Nltimes, 08/11/2022 

O governo nacional da Holanda quer usar dinheiro (dos contribuintes) para incentivar os municípios a fornecer abrigo a mais requerentes de asilo. Os municípios que criarem locais de acolhimento para acolher um mínimo de 100 requerentes de asilo receberão 2.500 euros por cada vaga disponível, desde que participem voluntariamente no programa e mantenham as instalações por pelo menos cinco anos. Os municípios que forem obrigados a acolher mais requerentes de asilo não receberão o pagamento do bónus por esses espaços.

A lei, que causou uma profunda divisão dentro do partido VVD do primeiro-ministro Mark Rutte, também pode forçar cidades e vilas a receber mais requerentes de asilo para garantir que cada município faça sua parte justa na resolução da crise de asilo. O texto final da lei foi disponibilizado pelo secretário de Estado Eric van der Burg, também membro do VVD, que lida com questões de asilo em nome do Gabinete. “O objetivo do projeto de lei é alcançar uma situação de recepção sustentável e estável, com uma distribuição equilibrada em toda a Holanda”, escreveu ele em uma carta ao Tweede Kamer.

Crimes de gangues dominam eleições suecas: crimes causados por políticas de asilo e estado de bem-estar

Euronews, 22/08/2022 

A 11 de Setembro, a Suécia vai eleger um novo parlamento e, mais uma vez, há um tema em particular que está a dominar a campanha eleitoral: o crime de gangues.

Na sexta-feira passada, um homem foi morto durante um tiroteio num centro comercial na cidade de Malmö. O suposto autor dos disparos tem apenas 15 anos e, de acordo com a polícia, pertence ao meio de gangues.

Contudo, na Suécia, este não é um caso isolado. Este ano, todas as semanas, pelo menos uma pessoa morreu vitima de tiros.

Holanda: aumento acentuado de documentos falsificados por requerentes de asilo

Nltimes, 28/05/2022 

Em apenas um ano, o número de documentos falsificados que os requerentes de asilo apresentam durante seus pedidos subiu de 173 para 320. Os números anuais de 2021 mostram que a maioria dos requerentes de asilo que usam esses documentos eram da Síria, Iêmen, Turquia e Afeganistão, segundo De Telegraaf.

Essa fraude geralmente vem na forma de carimbos de entrada falsos ou datas de nascimento falsas em passaportes, informa o jornal. Por exemplo, os requerentes de asilo podem fingir, com a ajuda de carimbos de entrada falsos, que deixaram a União Europeia para poderem apresentar um novo pedido. A Royal Netherlands Marechaussee registrou 2.321 casos de fraude em 2021 e encontrou 4.313 documentos nesses casos.

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 

Por Giulio Meotti 

• Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.

• Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.

• A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

Turquia pode rever laços "políticos e administrativos" com a UE, diz presidente turco

Califa, Erdogan

Euronews, 24 de março de 2017. 

Por Nelson Pereira. 

A Turquia pode rever todos os laços “políticos e administrativos” com a União Europeia, incluindo o acordo para limitar o fluxo de refugiados, após o referendo de abril – disse esta quinta-feira o presidente turco Recep Erdogan, em entrevista à emissora de televisão Kanal D.

“Podemos manter as nossas relações económicas, mas pode ser necessário rever os nossos laços políticos e administrativos”, afirmou Erdogan, acrescentando que “Teremos de analisar com o governo e rever tudo, de A a Z.”

Holanda: “Não” pode vencer referendo sobre a Ucrânia

Euronews, 05/04/2016.

O referendo que ocorre esta quarta-feira na Holanda é bem mais discreto que o previsto para junho no Reino Unido, mas não menos simbólico, nem menos arriscado para a Europa. Oficialmente trata-se de dizer “sim” ou “não” ao Acordo de Associação entre a União Europeia e a Ucrânia.

Este acordo entre Bruxelas e Kiev entrou em vigor em 2015, na vertente política e, em 2016, na vertente comercial, após ter sido ratificado pelos 28 estados membros da União. Foi assinado em 2014, sob o impulso de uma revolução que acabaria por se converter na guerra entre a Ucrânia e a Rússia.