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8 de jan. de 2024

Turquia: o pior aliado da América?




ZH, 08/01/2024  – Com Epoch Times 



Por Tyler Durden 



A Turquia é simultaneamente um dos mais importantes e piores aliados dos EUA e da OTAN.

Mais recentemente, negou o trânsito a dois caçadores de minas (aquáticas) britânicos que teriam desativado munições russas e ajudado a transportar cereais ucranianos.

No ano passado, a Turquia irritou o Ocidente com um bloqueio aos petroleiros dos seus estreitos.

A Turquia aderiu à OTAN em 1952. Na sede do antigo Império Otomano, desempenha um papel crítico como centro civilizacional influente e um dos poucos aliados muçulmanos próximos da América. Desde 1955, a Força Aérea dos EUA opera uma base aérea na Turquia, em Incirlik, realizando missões de espionagem e caça essenciais para combater ameaças da Rússia, do Irã e de terroristas.

16 de jan. de 2023

A Guerra por Oito Bilhões de Mentes




Gatestone, 15/01/2023 



Por J.B Shurk 



Dos grandes perigos que enfrentamos hoje em dia fazem parte: governos centralizados que microadministram a sociedade, a crescente perspectiva de guerra global, a crescente perspectiva de rendição forçada e a substituição do debate racional e da liberdade de expressão por "narrativas" e censuras sancionadas pelo estado: a governança totalitária, ao que tudo indica, não está lá nos confins. Trata-se de uma nova modalidade de guerra contra os civis pelo controle de suas mentes.

14 de jan. de 2023

Turquia diz que expansão nórdica da OTAN é improvável antes de junho




AP, 14/01/2023 



Por Andrew Wilks 



ISTAMBUL (AP) – É improvável que a Suécia e a Finlândia consigam ingressar na OTAN antes de junho, disse um alto funcionário turco neste sábado.

Os estados nórdicos se inscreveram para ingressar na aliança militar ocidental após a invasão da Ucrânia pela Rússia, mas sua adesão deve ser aprovada por todos os 30 estados da OTAN. Apenas a Turquia e a Hungria ainda não aprovaram o acordo, com Ancara vinculando a adesão a medidas antiterroristas mais rígidas.

29 de ago. de 2022

Scholz e von der Leyen defendem grandes reformas na UE: perestroika globalista




Euronews, 29/08/2022 



Por Sandor Zsiros 



Uma União Europeia com mais de 30 membros e a decidir muitas vezes por maioria em vez de total unanimidade, nomeadamente em política externa.

A proposta do chanceler da Alemanha foi detalhada num discurso em Praga, na Chéquia, na qual Olaf Scholz explicou que a invasão da Ucrânia pela Rússia tornou mais urgente fazer reformas profundas, e enumerou os países do leste que devem entrar o mais cedo possível.

28 de jun. de 2022

Mais um golpe no Kremlin: Turquia apoia adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN




Euronews, 28/06/2022 



"A Turquia concordou com a adesão da Finlândia e da Suécia à Nato". A confirmação foi dada pelo secretário-geral da Organização do Aliança do Atlântico Norte, que irá agora concretizar o convite formal aos dois países do norte da Europa para integrarem o bloco militar.

O acordo foi assinado horas depois da reunião entre o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, o chefe de Estado finlandês, Sauli Niinistö, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson e o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.


26 de mai. de 2022

A Escalada de Agressões da Turquia contra a Grécia: 90 Sobrevoos em Um Único Dia



Gatestone, 25/05/2022 



Por Uzay Bulut 



Enquanto a invasão da Ucrânia pela Rússia desvia a atenção do mundo, a Turquia, membro da aliança da OTAN, assedia outro membro da OTAN, a Grécia, vizinha a oeste.

Caças turcos violaram o espaço aéreo grego 90 vezes em um único dia, em 15 de abril e sobrevoaram três ilhas gregas habitadas, de acordo com a mídia grega.

Caças turcos vêm de fato violando o espaço aéreo grego virtualmente o tempo todo, sem trégua desde o início do ano.

16 de mai. de 2022

Suécia anuncia candidatura à OTAN/NATO




Euronews, 16/05/2022 



Um dia depois da Finlândia, a Suécia anunciou a intenção de oficializar também o pedido de adesão à NATO, pondo fim a dois séculos de política externa de não-alinhamento.

Magdalena Andersson, primeira-ministra da Suécia:"Depois do debate do governo tivémos um encontro adicional e tomámos duas decisões: a primeira é que o governo decidiu informar a NATO de que a Suécia quer tornar-se membro da aliança, e a segunda é que o embaixador sueco na NATO vai formalizar o pedido em breve."

12 de mai. de 2022

China encara OTAN como ameaça e teme que expansão do bloco chegue as suas fronteiras




HM, 12/05/2022 



Por Barbara Martinelli 



A guerra na Ucrânia levou a divisões mais claras do mundo e a China mostra de que lado está a cada dia que passa. Assim como a Rússia, Pequim também culpa a OTAN pelo conflito, o Ministérios das Relações Exteriores da China acusou a aliança militar ocidental de ter colocado a Rússia “contra a parede” ao aceitar 14 novos membros desde o fim da Guerra Fria, incluindo países que fazem fronteira com a nação eslava. Já a OTAN se defende denunciando a China por sua pretensão de “minar a ordem global”, no que diz respeito a segurança, o que levou ao anúncio em abril, feito pelo norueguês Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização, que a China será incluída na estratégia de defesa da aliança e que “a sua crescente influência e políticas coercitivas afetam nossa segurança”.

11 de mar. de 2022

Rússia responde ao corte do sistema de cartão de crédito ocidental recorrendo ao sistema chinês



FP, 11/03/2022 



Por Robert Spencer 



Visa e MasterCard não têm problemas com o PCCh?

Como  observei recentemente, a Visa e a MasterCard suspenderam as operações na Rússia por causa, como disse Al Kelly, da Visa, da “invasão não provocada da Ucrânia pela Rússia e dos eventos inaceitáveis ​​que testemunhamos”. É impressionante, no entanto, que, apesar de um fluxo constante de “eventos inaceitáveis” ocorrendo na China, Visa e MasterCard ainda estão aparentemente operando lá. Os abusos desenfreados dos direitos humanos que a China está cometendo contra os uigures aparentemente não chegam ao nível de “inaceitável” para os gigantes dos cartões de crédito, aparentemente porque a China não precisou invadir outro país para chegar até eles. MasterCard e Visa, no entanto, não fazem grandes negócios na China, porque os chineses têm seu próprio sistema de cartão de crédito, o UnionPay. Então, com efeito, o que a MasterCard e a Visa fizeram foi aproximar a Rússia e a China. O que poderia dar errado?

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

13 de jan. de 2022

O alto custo para a Rússia de realizar sua ameaça aos EUA com tropas da Venezuela e Cuba




Panampost, 13/01/2022 



Por Ariana Rivas 



Com presença militar na Venezuela e em Cuba, o governo de Vladimir Putin deixou claro que um ataque aos EUA é possível, mas há dúvidas fundamentadas de que a ameaça se concretize. O especialista em relações russas Vladimir Rouvinski disse ao PanAm Post que Moscou deveria lembrar que uma das razões pelas quais a URSS caiu foi por causa das despesas relacionadas à guerra.

Especialistas há muito alertam para as ambições de potências como Rússia, China e Irã de se estabelecerem no Hemisfério Ocidental e fortalecerem alianças na América Latina. Nesta quarta-feira, o governo de Vladimir Putin deixou claro que, de fato, ter uma presença deste lado do planeta serviria para um eventual ataque aos Estados Unidos, seu principal inimigo.

1 de nov. de 2018

Angela Merkel quer missão da ONU na Ucrânia




Euronews, 01 de novembro de 2018 



Por Luis Guita 



A chanceler alemã, Angela Merkel reuniu-se com o Presidente Ucraniano, Petro Poroshenko, esta quinta-feira, em Kiev.

A visita de um dia foi a primeira desde a assinatura do acordo de Minsk, no início de 2015, que até agora não conseguiu atingir seu objetivo de levar a paz ao leste da Ucrânia.

"O que não mudou, infelizmente, é a agressão russa no Donbass e a ocupação da Crimeia. Mas as mudanças positivas na Ucrânia são um incentivo para o agressor (Rússia) agir. O Kremlin ainda sonha em mudar a escolha civilizada da Ucrânia. E é importante para o nosso lado que haja um trabalho coordenado da União Europeia para apoiar a Ucrânia," afirmnou o Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

22 de nov. de 2016

Autoridades americanas se enfurecem pela implantação russa de mísseis como sendo “desestabilizadora para a segurança europeia"

Moscou enviou mísseis às fronteiras ocidentais da Rússia



Express UK, 21-22 de novembro de 2016. 






Os Estados Unidos condenaram a implantação russa de mísseis e sistemas com capacidade nuclear em retaliação pelo destacamento da OTAN, marcando a ação como “desestabilizadora para a segurança europeia”. 

No início desta tarde, Moscou fez o anunciou de que vai implantar mísseis S-400 terra-ar e sistemas Iskander com capacidade nuclear no enclave de Kaliningrado. 

Um legislador pró-Kremlin disse que a ação é em retaliação a um reforço militar da OTAN nas fronteiras ocidentais da Rússia. 

1 de ago. de 2016

General francês apela para a liquidação da OTAN – o Putinismo cronológico da direita francesa







Inserbia, 31/07/2016





Belgrado – o formato atual da OTAN e a contínua expansão da aliança para o leste é benéfica somente para os Estados Unidos, que procuram manter a Rússia e a Europa em desacordo, diz o general francês aposentado, Jean-Bernard Pinatel. Assim, ele sugere que a aliança deva ser liquidada, ou “europeizada”, e que seja feita a criação de uma aliança Europa-Rússia contra o terrorismo.

Entrevistado pelo Le Figaro, Pinatel, um oficial aposentado que agora trabalha como um especialista em geopolítica e inteligência econômica, recordou que se a Rússia e os países europeus tivessem conseguido formar uma aliança na década de 1990, após o colapso da União Soviética, teriam sido capazes de desafiar efetivamente os Estados Unidos e suas pretensões hegemônicas globais.

1 de abr. de 2016

General Breedlove: OTAN muda sua política de retenção na Europa Oriental

Philip Breedlove





Unian, 01/04/2016





Os Estados Unidos e a OTAN estão mudando as suas políticas de defesa e de retenção na Europa Oriental, de acordo com o comandante do Comando Europeu, o norte americano, Philip Breedlove, que falou na capital da Letônia, Riga, nesta quinta-feira.

Breedlove comentou sobre as intenções do Pentágono de implantar umas 4.200 brigadas blindadas adicionais na Europa Oriental em 2017 em resposta a política externa da Rússia na região, de acordo com a Defense News.
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