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25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

7 de nov. de 2017

A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã

Gatestone, 07 de novembro de 2017 





  • "Os patronos da falsa Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris, assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
  • A proposta do Ministro do Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão" está simplesmente engessado.

Há poucos dias, uma parcela dos intelectuais mais prestigiados da Europa, entre eles o filósofo britânico Roger Scruton, o ex-ministro da educação da Polônia, Ryszard Legutko, o conceituado intelectual alemão Robert Spaemann e o professor Rémi Brague da Sorbonne da França, emitiram "A Declaração de Paris". Nesta ambiciosa manifestação, eles rejeitam a "falsa cristandade dos direitos humanos universais" e a "utópica e pseudoreligiosa cruzada em favor de um mundo sem fronteiras". Contrapondo, eles defendem uma Europa calcada em "raízes cristãs", inspirada na "tradição clássica", rejeitando o multiculturalismo:

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.

5 de nov. de 2018

Crise de Sobrevivência da Europa

Gatestone, 04 de novembro de 2018 







  • Enfrentando este desafio existencial, uma espiral descendente na qual, ao que parece, os europeus estão morrendo lentamente por não se reproduzirem, a Europa também perdeu toda a confiança em seus valores iluministas conquistados a duras penas, como as liberdades individuais, a razão e a ciência em substituição à superstição e a separação da igreja do estado. São questões críticas a serem enfrentadas se a Europa realmente quiser sobreviver.
  • Na Alemanha Ocidental 42% das crianças com menos de seis anos têm um background migratório, de acordo com Departamento Federal de Estatística da Alemanha, conforme reportagem do jornal Die Welt.
  • Ao observarmos a história, nos lugares onde a Igreja cochilou, se desviou do Evangelho, o Islã tirou vantagem e conquistou. É isso que estamos testemunhando na Europa, que a Igreja está cochilando e o Islã se infiltrando... A Europa está sendo islamizada e isso afetará a África." — Bispo Católico Andrew Nkea Fuanya da República dos Camarões.


"O vislumbre de que a Europa se torne um museu ou um parque de diversões cultural para o novo rico da globalização não é de todo absurdo." Essa reflexão em relação à Europa como algo parecido com um vasto parque temático cultural foi apresentada pelo já falecido historiador Walter Laqueur que, devido à sua perspicaz previsão sobre a crise da Europa, é chamado de "indispensável pessimista." Laqueur foi um dos primeiros a compreender que o atual impasse em que se encontra o velho mundo vai muito além da economia. A questão é que os dias de pujança da Europa já se foram. Devido às baixas taxas de natalidade, a Europa está encolhendo drasticamente. Se essas tendências continuarem salientava Laqueur, em cem anos a população da Europa "será somente uma fração do que ela é hoje e em duzentos alguns países poderão até já ter desaparecido".

4 de mai. de 2018

Exaustão da Civilização da Europa

Gatestone, 03 de maio de 2018. 





  • O Islã está ocupando o vácuo cultural de uma sociedade sem filhos e que acredita, erroneamente, que não tem inimigos.
  • Por volta de 2050, virtualmente uma em cada três pessoas que estejam vivendo na Suécia será muçulmana.
  • A grande massa europeia agora parece acreditar que o "mal" se origina apenas de nossos próprios pecados: racismo, machismo, elitismo, xenofobia, homofobia, a culpa do homem heterossexual ocidental branco, jamais das culturas não europeias. De modo que a Europa agora postula a infinita idealização do "outro", acima de tudo do migrante.
  • Extremistas muçulmanos sabem que estão por cima: desde que não cometam outro massacre nas proporções do 11 de setembro, eles poderão continuar assassinando pessoas e carcomendo o Ocidente sem despertá-lo da inércia.

Em uma profética conferência realizada em Viena em 7 de maio de 1935, o filósofo Edmund Husserl já previa: "o maior perigo diante da Europa é a fadiga". Oitenta anos depois, a mesma fadiga e a mesma passividade ainda dominam as sociedades da Europa Ocidental.

A exaustão que vemos nos europeus: taxa de natalidade despencando, expansão desenfreada da dívida pública, caos nas ruas e recusa da Europa em investir em recursos de segurança e poderio militar. No mês passado, em um subúrbio de Paris, a Basílica de Saint Denis, onde os reis cristãos da França estão enterrados, foi ocupada por 80 migrantes e ativistas pró-imigração ilegal. A polícia teve que intervir para que o local fosse liberado.

24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


4 de jan. de 2024

Uma rede terrorista do Hamas na Europa





FPM, 03/01/2024 



Por Daniel Greenfield 



O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.

O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou aatos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.

A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

4 de jul. de 2016

O problema da Integração Turco Muçulmana na Alemanha

Getestone, 03 de julho de 2016. 


"Minha religião é mais importante para mim do que as leis do país onde eu vivo."



Por Soeren Kern


  • Sete por cento dos entrevistados concordam que se "justifica o uso da violência para difundir o Islã". Muito embora estas cifras possam parecer inócuas, 7% dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha equivalem a 210.000 pessoas que acreditam que a jihad é um método aceitável para difundir o Islã.
  • O levantamento também constatou que a migração de mão de obra já não é mais a principal razão dos turcos imigrarem para a Alemanha: a razão mais importante é se casar com um(a) parceiro(a) que resida no país.
  • Um novo levantamento estatístico sobre a Alemanha — Datenreport 2016: Balanço Social da República Federal da Alemanha — mostra que os turcos étnicos têm menos sucesso econômico e educacional do que outros grupos de imigrantes e que mais de um terço (36%) dos turcos étnicos vivem abaixo da linha de pobreza, em comparação com 25% dos migrantes dos Bálcãs e do sudoeste da Europa.
  • "Em nosso volumoso estudo perguntamos aos muçulmanos o quão discriminados eles se sentem e procuramos correlações que levassem à evolução de uma visão de mundo fundamentalista. Não encontramos nenhuma correlação. O ódio muçulmano em relação aos não muçulmanos não é um fenômeno especial da imigração muçulmana, na realidade ele é pior nos países de origem. A radicalização não foi primeiramente criada aqui na Europa, melhor dizendo: ela vem do mundo muçulmano". — Sociólogo Ruud Koopmans.

De acordo com um novo estudo, cerca de três milhões de turcos étnicos residentes na Alemanha acreditam ser mais importante seguir a Lei Islâmica (Sharia) do que a lei alemã caso haja conflito entre as duas.

10 de jul. de 2018

Europa: "A Visão é a de um Estado Islâmico"

Gatestone, 10 de julho de 2018 





  • "A crescente religiosidade não é uma expressão de marginalização. Estamos falando de pessoas bem integradas que querem ser religiosas". — Professor Viggo Mortensen.
  • "A visão é a de um Estado Islâmico, uma sociedade islâmica... Os muçulmanos irão preferir um governo baseado na Lei Islâmica (Sharia). Mas a visão para daqui a vinte anos é que a lei da sharia faça parte da Alemanha, que a sharia será institucionalizada pelo próprio estado". — "Yusuf", na série de documentários Falsa Identidade.
  • "Vou selecioná-los a dedo, um de cada vez. Começarei com as pessoas ao meu redor... Se todo muçulmano fizer o mesmo em sua redondeza, dará certo sem nenhum problema... Não se confronta o alemão através da força, é um processo a conta gotas. Haverá confrontos, mas aos poucos os choques diminuirão, as pessoas aceitarão a realidade." — "Yusuf", na série de documentários Falsa Identidade.
  • A Europa ainda existirá mas, assim como ocorreu com o grande Império Bizantino Cristão que agora é a Turquia, ela ainda incorporará a civilização judaico-cristã?

Um levantamento do governo holandês publicado em junho mostrou que os muçulmanos da Holanda estão se tornando cada vez mais religiosos. O levantamento que foi realizado com base em informações de 2006 a 2015 é um estudo sobre mais de 7.249 cidadãos holandeses com raízes marroquinas e turcas. Dois terços dos muçulmanos da Holanda são provenientes da Turquia ou do Marrocos.

21 de jun. de 2017

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 






  • Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
  • Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
  • A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

20 de set. de 2023

Bombas, foguetes e câmaras de tortura: a UE é um narco-estado islâmico




FP, 20/09/2023 



Por Daniel Greenfield 



As gangues de imigrantes muçulmanos que transformaram as cidades europeias.

A menos de uma hora da capital da União Europeia, as gangues travam uma guerra armada nas ruas ou bombardeiam os postos avançados umas das outras. Repórteres criminais, policiais e promotores são subornados ou mortos. Câmaras de tortura são instaladas em contêineres de transporte e os corpos podem ser desovados de forma limpa, mas quando as gangues realmente querem enviar uma mensagem, elas organizam uma execução pública ou ataques com lança foguetes.

É assim que as coisas são feitas, não em Bogotá ou Beirute, mas em Antuérpia.

15 de abr. de 2019

Catar: 'Um Lobo em Pele de Cordeiro'

Financiando o Islamismo na Europa



Gatestone, 14 de abril de 2019 









  • "Estamos denunciando por anos a fio a infiltração religiosa e ideológica de Doha. Sob a forma de investimentos e operações financeiras, o Catar amplia sua rede proselitista todo santo dia, gerando consideráveis danos às sociedades europeias..." — Souad Sbai, de origem marroquina, presidente do Centro de Estudos Averróis da Itália.
  • O Catar vem financiando megamesquitas por toda a Europa. Ao que parece o objetivo do Catar é islamizar a diáspora europeia.
  • As emissoras do Catar de língua inglesa produzem uma astuta propaganda contra os inimigos do Catar, disfarçada de retórica liberal ocidental. O mais recente empreendimento da Al Jazeera, o canal de rede social AJ+, tem como alvo os americanos jovens e progressistas. Seus documentários sobre as perversidades de Israel, da Arábia Saudita e da Administração Trump ficam camufladas na brilhante cobertura de campanhas de direitos dos transgêneros e apelos emotivos no tocante ao sofrimento dos candidatos a asilo na fronteira dos Estados Unidos com o México, temas aparentemente sem pé nem cabeça, para uma emissora controlada por um regime wahhabista. O Catar é hoje o maior patrocinador estrangeiro de universidades americanas. — Daniel Pipes, presidente do Middle East Forum.



Em outubro, o ministro do interior da Itália, Matteo Salvini, visitou o Catar, o "gigante da energia", onde levantou a bola do emirado por "não patrocinar mais o extremismo". Lamentavelmente, a verdade é justamente o contrário. Catar "o outro estado wahhabista", ao que tudo indica, não está interessado somente nas relações econômicas com a Europa, mas também na exportação da sua versão do islamismo político.

6 de fev. de 2019

O Obstinado Silêncio do Papa em Relação à Perseguição aos Cristãos

Gatestone, 05 de fevereiro de 2019 







  • Lamentavelmente, a posição do Papa Francisco em relação ao Islã parece advir do mundo da fantasia.
  • "O Islã autêntico e a leitura adequada do Alcorão se opõem a qualquer forma de violência", ressaltou o Papa, o que não é bem assim. É como se o Papa não medisse esforços no sentido de inocentar o Islã de qualquer uma de suas responsabilidades. Parece que ele está se empenhando nessa direção com mais determinação do que os muçulmanos devotos, como o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi, o autor e médico americano M. Zuhdi Jasser, o ex-ministro da informação do Kuwait Sami Abdullatif Al-Nesf, o autor franco/argelino Razika Adnani, o filósofo tunisiano Youssef Seddik radicado em Paris, o jornalista jordaniano Yosef Alawnah e o autor marroquino Rachid Aylal, entre muitos outros.
  • "O Papa Francisco não poderia de modo algum desconhecer os colossais problemas causados pela expansão do islã radical... no seio do domínio cristão... Vamos deixar claro, reiterando... a última religião que chegou à Europa, tem um impedimento intrínseco à integração no tecido europeu fundamentalmente judaico/cristão... – Boualem Sansal, autor argelino, em seu best-seller "2084."
  • O Papa Francisco agora se depara com o risco em potencial de um mundo cristão fisicamente engolido pelo crescente muçulmano, conforme estampado no Logotipo do Vaticano escolhido para a próxima viagem do Papa ao Marrocos. Está na hora de substituir o apaziguamento.

28 de mar. de 2016

Jihad em Bruxelas

Gatestone, 28 de março de 2016. 








  • "O Islã faz parte da Europa... Eu não tenho medo de dizer que o Islã político deveria fazer parte da cena européia". — Federica Mogherini, Alta Representante da UE para Política Externa e Segurança.
  • A narrativa Ocidental representa uma recusa total em examinar as doutrinas do Islã, devido ao receio de ofender os muçulmanos. Essa recusa não é um fenômeno puramente europeu. A Administração Obama ordenou a remoção de material didático que grupos islâmicos consideravam ofensivos.
  • Um aspecto crucial da sharia que o Ocidente se recusa a interiorizar é a obrigatoriedade de respeitar e por em ação a jihad, tanto violenta quanto não violenta.
  • "O fator mais importante é a cultura de negação da Bélgica... Observadores que apontam para as verdades desagradáveis como a alta incidência de criminalidade entre os jovens marroquinos e a propensão à violência no Islã radical, são acusados de propagandistas da extrema-direita, sendo subsequentemente ignorados e mal vistos". — Teun Voten, antropólogo cultural holandês que residia na região muçulmana de Bruxelas entre 2005 e 2014.

23 de mar. de 2016

Porque a Bélgica é o Marco Zero dos Jihadistas Europeus

Gatestone, 23 de março de 2016. 




  • Um número cada vez maior de muçulmanos belgas reside em guetos isolados onde a miséria, desemprego e a criminalidade caminham a passos largos. Em Molenbeek, a taxa de desemprego gira em torno de 40%. Imãs radicais passam pentes finos, de forma agressiva, à procura de jovens com poucos recursos para arregimentá-los a travarem a jihad contra o Ocidente.
  • "Quando temos que contatar esse pessoal (agentes europeus) ou enviar nossos rapazes para conversar com eles, nós estamos no fundo falando com pessoas que são... crianças. Eles não são proativos, eles não sabem o que está acontecendo. Eles estão em um enorme estado de negação. É algo tão aterrorizante para eles admitirem que seu país está sendo tomado". — Oficial do serviço de inteligência americano.
  • "Combatentes que voltam da Síria são uma ameaça enorme... É absolutamente inacreditável que nossos governos os deixam retornar... Qualquer governo do Ocidente que se recusar em prendê-los, é cúmplice moral caso um desses monstros cometa uma atrocidade. ... Nossos cidadãos estão diante de um perigo mortal se não restaurarmos o controle sobre as nossas próprias fronteiras nacionais". — Geert Wilders Parlamentar Holandês.

Os ataques terroristas no aeroporto e metrô em Bruxelas estão direcionando os holofotes, mais uma vez, no humilhante papel da Bélgica de refúgio europeu dos jihadistas.

Vários fatores distintos, porém interligados, ajudam a explicar porque Bruxelas, a capital política da Europa, emergiu como a capital jihadista da Europa.

17 de abr. de 2016

Líder muçulmano da Austrália: “ Liderem os exércitos de chumbo do Jihad que vão conquistar a Europa e a América.”.

“Noventa anos atrás, uma centena de quilômetros daqui, no Parlamento turco, alguns traidores de entre os filhos da nação islâmica, alguns descendentes de maçons e judeus, mataram suas mães, e aboliram ao nosso Califado, e baixaram a nossa bandeira do Islã. Hoje, noventa anos depois, vocês estão aqui, perto do Parlamento, comprometendo-se perante Alá para restaurar o califado, e levantar a bandeira, para restaurar a Xaria, e para unir a nação islâmica, e liderar os exércitos do Jihad que irá conquistar a Europa e a América, para que reine a palavra suprema de Alá.”. 
Não, o que é isso! Isso não tem nada a ver com o Islã, oh!
Este imperativo imperialista, no entanto, frequentemente é enunciado por líderes muçulmanos, e está sendo ignorado constantemente pelos analistas ocidentais. 



“Líder islâmico australiano Ismail A-Wahwah convoca na Conferência do Califado em Ancara, na Turquia os servos para que liderem ‘os exércitos’ do Jihad que vão conquistar a Europa e a América”. 


MEMRI, 06 de março de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



                                    

Falando em 6 de março em uma “conferência do califado” em Ancara, Turquia, Ismail Al-Wahawah, porta-voz da seção australiano da Hizb ut-Tharir, convocando os assistentes para liderar “os exércitos do Jihad que irão conquistar a Europa e a América”. Wahawah advertiu a multidão turca para não confiar na América, e na Europa, e na OTAN, porque são todos inimigos cujo “coração é negro”. O discurso foi colocado na Internet pelo Hizb ut-Tharir, bem como pela revista Koklu Degisim, que organizou a conferência.  

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