17 de abr. de 2016

Líder muçulmano da Austrália: “ Liderem os exércitos de chumbo do Jihad que vão conquistar a Europa e a América.”.

“Noventa anos atrás, uma centena de quilômetros daqui, no Parlamento turco, alguns traidores de entre os filhos da nação islâmica, alguns descendentes de maçons e judeus, mataram suas mães, e aboliram ao nosso Califado, e baixaram a nossa bandeira do Islã. Hoje, noventa anos depois, vocês estão aqui, perto do Parlamento, comprometendo-se perante Alá para restaurar o califado, e levantar a bandeira, para restaurar a Xaria, e para unir a nação islâmica, e liderar os exércitos do Jihad que irá conquistar a Europa e a América, para que reine a palavra suprema de Alá.”. 
Não, o que é isso! Isso não tem nada a ver com o Islã, oh!
Este imperativo imperialista, no entanto, frequentemente é enunciado por líderes muçulmanos, e está sendo ignorado constantemente pelos analistas ocidentais. 



“Líder islâmico australiano Ismail A-Wahwah convoca na Conferência do Califado em Ancara, na Turquia os servos para que liderem ‘os exércitos’ do Jihad que vão conquistar a Europa e a América”. 


MEMRI, 06 de março de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



                                    

Falando em 6 de março em uma “conferência do califado” em Ancara, Turquia, Ismail Al-Wahawah, porta-voz da seção australiano da Hizb ut-Tharir, convocando os assistentes para liderar “os exércitos do Jihad que irão conquistar a Europa e a América”. Wahawah advertiu a multidão turca para não confiar na América, e na Europa, e na OTAN, porque são todos inimigos cujo “coração é negro”. O discurso foi colocado na Internet pelo Hizb ut-Tharir, bem como pela revista Koklu Degisim, que organizou a conferência.  



 Seguem-se os excertos. 

Islmail Al-Wahwah: Noventa anos atrás, uma centena de quilômetros daqui, no Parlamento turco, alguns traidores de entre os filhos da nação islâmica, alguns descendentes de maçons e judeus, mataram suas mães, e aboliram ao nosso Califado, e baixaram a nossa bandeira do Islã. Hoje, noventa anos depois, vocês estão aqui, perto do Parlamento, comprometendo-se perante Alá para restaurar o califado, e levantar a bandeira, para restaurar a Xaria, e para unir a nação islâmica, e liderar os exércitos do Jihad que irá conquistar a Europa e a América, para que reine a palavra suprema de Alá.
Oh povo da Turquia, seu país está em grande perigo. O seu país, sua terra, sua religião, e a honra de suas mulheres estão em grande perigo.

Olhe para os seus vizinhos, Síria e Iraque. Se as coisas ficarem nas mãos da América e da Europa, que Alá nos salve. A mesma coisa que aconteceu na Síria e no Iraque poderá acontecer aqui, que Alá me livre.

Não confiem nos opressores. Não confiem na América, na Europa, ou na OTAN, todos são inimigos. Seus corações são negros. Eles te odeiam sua religião, seu Maomé e seu Alcorão. Eles estão esperando pela oportunidade de fragmentar o seu país. 

Comecem a lidar com eles, antes que comecem a lidar com vocês. Corte-lhes as mãos antes que semeiem a corrupção sobre a terra. Vocês na Turquia são capazes de fazer isso, se Alá quiser. 

“Corte-lhes as mãos antes que semeiem a corrupção sobre a terra.” Isso é uma referência ao Alcorão: “De fato, a pena para aqueles que travam uma guerra contra Alá e o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção sobre a terra não significa nada, senão forem mortos ou crucificados ou tiverem ambas as mãos e pés cortados e serem postos exilados na Terra. Isso para eles será uma desgraça; e o que os espera noutra vida é um grande castigo.”. 


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