RB, 12/08/2025
Por Tamara Ugolini
Profissionais de saúde, antes aclamados como heróis, agora enfrentam perda de empregos devido à persistência de mandatos de vacinação, apesar das crescentes evidências de efeitos colaterais não intencionais, como aumento nos dias de afastamento por doença.
Um novo estudo expôs uma realidade preocupante: vacinas e reforços contra a COVID-19 podem não apenas deixar de proteger os trabalhadores da saúde, mas também aumentar seu risco de doenças semelhantes à gripe e de faltas ao trabalho.
Essa revelação surge enquanto províncias canadenses mantêm exigências de vacinação para profissionais da linha de frente, agravando uma crise de pessoal já severa (e em piora).
A pesquisa, intitulada “Associação do status de vacinação contra SARS-CoV-2 com risco de doença semelhante à gripe e perda de dias de trabalho em profissionais de saúde”, acompanhou mais de 1.700 trabalhadores da saúde na Suíça entre novembro de 2023 e maio de 2024.
Os pesquisadores descobriram que indivíduos com mais doses enfrentaram até 70% de aumento no risco de sintomas gripais, com reforços recentes correlacionados a vulnerabilidade ainda maior. Após ajustar vieses por meio de análises estatísticas, os autores concluíram:
“A vacinação de reforço contra SARS-CoV-2 não contribui para a proteção da força de trabalho da saúde em um cenário pós-pandêmico. A vacinação contra SARS-CoV-2 pode até aumentar temporariamente a probabilidade de infecção sintomática e de perda de dias de trabalho.”
E não se trata de ciência marginal — é uma pesquisa revisada por pares que desafia a narrativa do “seguro e eficaz” promovida por governos e gigantes farmacêuticos. Por anos, aqueles que questionaram a eficácia das vacinas foram rotulados de “teóricos da conspiração” ou “disseminadores de desinformação”. No entanto, os dados têm mostrado o contrário.
No Canadá, já em 2021, autoridades provinciais e federais suprimiram relatórios que revelavam maiores taxas de infecção entre os vacinados. Ontário, por exemplo, interrompeu a divulgação de detalhes por status vacinal quando os números não sustentaram a narrativa de “pandemia dos não vacinados”, em meio a polêmicas como o criticado estudo de Fisman, marcado por conflitos de interesse.
Avançando para 2025, os mandatos persistem, apesar das evidências crescentes de que as vacinas estão associadas a mais doenças.
Na Colúmbia Britânica, profissionais da saúde em instituições públicas ainda precisam reportar seu status de imunização contra COVID-19 e influenza, com políticas rígidas em vigor.
Instituições de Ontário, como o Ontario Shores Centre for Mental Health Sciences, exigem que novos contratados estejam totalmente vacinados.
Isso desafia a lógica diante de prontos-socorros lotados, escassez de pessoal e tempos de espera recordes.
Forçar vacinas que podem causar mais afastamentos só piora a crise da saúde — mostrando que claramente não se trata de saúde, mas de controle e obediência.
Lembre-se da retórica divisiva? Manchetes como a da capa do Toronto Star em 2021, declarando “Sem vacina pode significar sem emprego” e descartando empatia pelos não vacinados, alimentaram a coerção social.
Heróis da saúde, antes celebrados, foram vilanizados e obrigados, resultando em demissões, aposentadorias precoces e esgotamento entre os que permaneceram.
Está na hora de acabar com esses mandatos obsoletos e garantir responsabilização pelos erros cometidos por formuladores de políticas e entidades farmacêuticas.
O consentimento informado é um direito inalienável, não um privilégio concedido.
Profissionais de saúde merecem autonomia em suas decisões médicas, e todos nós merecemos um sistema de saúde que valorize práticas baseadas em evidências, e não agendas ideológicas.
Só assim a integridade científica e a confiança poderão ser restauradas para proteger o bem-estar de todos.
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