Lifenews, 05/02/2025
Por Cheryl Sullenger
A organização Operation Rescue aplaudiu o presidente Donald J. Trump, por encerrar o uso de dinheiro dos contribuintes para a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), uma grande promotora de programas de aborto e redução populacional nos EUA e no exterior.
Em 24 de janeiro de 2025, Trump restabeleceu a “Política da Cidade do México”, proibindo o uso de recursos públicos para organizações que promovem, financiam ou realizam abortos. Dias depois, ele congelou temporariamente os fundos distribuídos pela USAID. Em 3 de fevereiro, o escritório da USAID foi fechado, suas redes sociais foram desativadas e seus funcionários foram dispensados. O secretário de Estado Marco Rubio, conhecido por sua posição pró-vida, foi nomeado administrador interino da agência.
"Por muitos anos, a USAID fez parte do cartel criminoso do aborto, promovendo o assassinato de bebês inocentes no útero e coagindo nações em desenvolvimento a aceitar o aborto", declarou Troy Newman, presidente da Operation Rescue. "Graças ao presidente Trump, esse reinado sangrento de terror imposto ao mundo pela administração Biden chegou ao fim. Pedimos que Trump e Rubio garantam que nosso dinheiro nunca mais seja usado para matar bebês no útero."
O governo Biden usou intensamente o dinheiro dos contribuintes canalizado pela USAID para promover e pagar por abortos no mundo todo.
Sob o governo Biden, a USAID destinou 607,5 milhões de dólares apenas no ano fiscal de 2022 para programas de planejamento familiar e saúde reprodutiva, financiando a expansão do aborto, especialmente em países africanos.
Segundo um relatório do MSN, a USAID enviava cerca de 27 milhões de dólares anuais para a Marie Stopes International, uma grande organização pró-aborto com sede no Reino Unido.
Em 2020, a Operation Rescue revelou que o Bixby Center for Global Reproductive Health, um grupo dos EUA que treina abortistas e promove o aborto mundialmente, estava "parceiro" da Coalition Advancing Multipurpose Innovations (CAMI). Na época, o site da CAMI mencionava que o projeto era financiado pela USAID, mas essa informação foi removida recentemente.
"A administração Trump continua a enfrentar o enorme financiamento e a influência política privilegiada que o Cartel do Aborto desfrutou por tanto tempo", acrescentou Newman. "Corrupção, engano e dinheiro silencioso mantiveram o sangue de crianças inocentes fluindo nesta nação. É hora da verdade ser exposta. É hora de acabar com o aborto."
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