RM, 04/01/2024
Por John Cody
Um dos suspeitos sírios gravou o estupro da menor e enviou para um amigo no Snapchat
Três cidadãos sírios foram agora acusados e levados a julgamento por violarem uma menina menor de idade na Suécia, e por transmitirem pornografia infantil. Eles agora estão presentes no tribunal distrital de Linköping pelo crime, cometido em setembro de 2022.
Os três suspeitos, dois de 17 anos e outro de 18, são acusados de estuprar uma menina menor de idade em um banheiro público da Garden Association, no centro de Linköping, em 18 de setembro, mas só comparecerão ao tribunal agora, mais de um ano após o incidente.
Segundo a polícia, os suspeitos trancaram a porta e impediram que a menina escapasse. Os três suspeitos violaram-na alternadamente, segundo o jornal sueco Nyheter Idag.
A polícia obteve imagens de um dos estupros, que um dos suspeitos gravou com seu smartphone e enviou para um contato no Snapchat. Este suspeito foi, portanto, também acusado de transmitir pornografia infantil.
O DNA também foi obtido de dois dos três suspeitos quando um kit de estupro foi encomendado para a jovem vítima.
Como todos os suspeitos tinham menos de 18 anos na época, eles serão acusados como menores. Todos os suspeitos também necessitam de um intérprete em árabe.
Eles negam que tenham cometido o crime.
Os estrangeiros estão amplamente sobre-representados em estupros e estupros coletivos na Suécia, juntamente com outros crimes graves, o que alimentou o ressentimento da população sueca nativa e levou à eleição de um governo de centro-direita, com base numa plataforma de controles de imigração rigorosos.
Em 2021, dois investigadores académicos de topo, a Profa. Kristina Sundquist e o Prof. Ardavan Khoshnood, foram processados pelas suas descobertas de que os estrangeiros cometem a grande maioria das violações no país.
As conclusões do seu estudo alinham-se, na verdade, com a mesma tendência encontrada em outros relatórios e estudos realizados no passado na Suécia sobre agressão sexual e violação em grupo. Mesmo noutras áreas da criminalidade, como o homicídio, os migrantes estão largamente sob-representados. Tais estudos têm sido raros, mas até ao seu trabalho, ninguém tinha sido ameaçado de processo por conduzir investigação científica sobre tais temas na Suécia.
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