SMM, 06/12/2022
Mais de 100 protestos anti-vacinação apareceram na Nova Zelândia para apoiar os pais de um bebê de 4 meses em estado crítico na Nova Zelândia, que exigia que o hospital fornecesse sangue suplementar de doadores não vacinados antes que a criança fosse submetida à cirurgia por estenose da válvula pulmonar, um distúrbio da válvula cardíaca.
A mãe do menino diz que quer que seja usado “sangue seguro”, o que seu advogado descreveu como um medo de sangue contendo vestígios de vacinas usando tecnologia de mRNA.
Nova Zelândia 🇳🇿: A popularidade da PM Jacinda Ardern caiu para o nível mais baixo desde que ela entrou no governo.
— Ivan Kleber (@lordivan22) December 5, 2022
29% dos entrevistados indicaram que votariam nela novamente.
As principais queixas são devido o aumento do custo de vida e a escalada da taxa de criminalidade.
O pedido foi negado pelo serviço de saúde da Nova Zelândia, que diz que as vacinas não representam risco para os suprimentos dos doadores, segundo o RNZ. Na terça-feira, o Tribunal Superior de Auckland decidirá se acata o pedido de afastamento da criança da família para realizar a cirurgia.
How the mighty have fallen. pic.twitter.com/jriBWpnCJK
— Paul Joseph Watson (@PrisonPlanet) December 5, 2022
Paul White, advogado da Te Whatu Ora, também conhecida como Health New Zealand, descreveu o bebê como “ficando mais doente a cada batimento cardíaco”.
Segundo White, uma criança com essa condição já teria sido tratada.
Sue Grey, advogada da família, disse que os médicos estão descartando os pais como teóricos da conspiração e ignorando suas preocupações.
Uma audiência completa sobre o assunto será realizada na terça-feira.
Uma apoiadora da família, Sarah McNaulty, disse que estava defendendo a liberdade de escolha.
“Há tantas pessoas fazendo fila para doar seu sangue livremente”, disse ela, acrescentando “É aí que começa a tirania. Quando o estado nos permite não poder doar sangue livremente para um paciente que precisa”.
Segundo funcionários, o Serviço de Sangue não segrega sangue de doadores vacinados e não vacinados, e que não há risco da vacina contra o Covid-19.
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