Suécia: enriquecedores culturais árabes abusam de meninos ucranianos na Suécia

GTV, 14/06/2022 

Por Baron Bodissey

Eu relatei ontem à noite sobre o abuso sexual de crianças ucranianas na Espanha por um imigrante paquistanês. O seguinte artigo da Suécia detalha o abuso de crianças ucranianas por árabes, mas desta vez é violência física de gangues.

Muito obrigado a Gary Fouse por traduzir este artigo do Nyheter Idag:

Crianças refugiadas ucranianas espancadas por gangue árabe – “Gritou que deveríamos voltar para casa”

Uma gangue árabe espancou duas crianças refugiadas ucranianas em Ronneby em Blekinge, relata Sydöstran. Os meninos estavam jogando futebol quando foram atacados pela gangue, que, entre outras coisas, gritou para eles voltarem para a Ucrânia.

Cinco crianças refugiadas jogavam futebol em Ronneby, onde foram colocadas pela Agência de Migração. Então uma gangue árabe de cerca de doze pessoas chegou ao local e começou a discutir.

“Eles falavam árabe, e eu também, um pouco, então entendi o que eles disseram. Eles começaram a gritar uns para os outros: 'Bata nos ucranianos, bata nos ucranianos", disse uma das crianças refugiadas ucranianas.

“Tentei explicar que não queríamos briga, só para jogar, mas eles não se importaram. Em vez disso, eles começaram a gritar que deveríamos voltar para a Ucrânia”, continuou ele.

Dois irmãos, um de 12 anos e um de 17 anos, foram atacados pelos árabes. Eles foram chicoteados com cintos, ameaçados com uma faca, empurrados e espancados. O nariz do menino mais novo foi quebrado durante o ataque.

“Viemos para a Suécia para estarmos seguros, e isso acontece. Pensávamos que estaríamos seguros aqui. Agora queremos sair daqui, mas para onde iremos?” diz uma menina refugiada ucraniana para Sydöstran .

“Devia ser realmente assim? Que as pessoas não se atrevem a sair depois das 7 da noite porque têm medo de apanhar? Eu nem estava com medo quando deixei a Ucrânia, mas agora estou”, continua ela.

 

Nota do editor do blog: os políticos ucranianos vendem para eles que um dia farão parte da União Europeia, e que serão tão prósperos e avançados quanto os demais países, principalmente os ex-satélites do bloco soviético. O problema é que para eles é vendida somente a ideia de comodidade de ser cidadão europeu, nos termos da União Europeia, e quase nunca falam sobre as consequências disso. Provavelmente lá tudo o que foi relatado sobre a União Europeia veio na forma de propaganda a favor, sem nenhuma análise crítica. Lembrem-se que quando a crise de refugiados se abateu na Europa, levando a atentados terroristas, os ucranianos ainda estavam saindo de uma revolução colorida seguida por vários distúrbios e enfrentamento as autoridades. Para eles, a crise dos refugiados foi vendida de uma forma diferente, e provavelmente eles enxergaram a crise do ponto de vista europeísta e não do ponto de vista crítico. Fazer parte da União Europeia significa que quando a Comissão Europeia decidir fazer política “humanitária”, todos os estados-membros serão obrigados a segui-la. O fato da refugiada ucraniana se perguntar se as coisas realmente deveriam ser assim demonstra que o que ela sabe sobre os outros países é superficial, e não entende como um país como a Suécia pode ser tão perigoso. Se os ucranianos realmente fossem bem informados do que são as políticas de portas abertas da União Europeia, não estariam tão felizes em querer fazer parte. Na verdade, eu acredito que é um requisito para qualquer pessoa que não queira conviver com terroristas islâmicos disfarçados de requerentes de asilo, querer sair da União Europeia o mais rápido possível. Não existe possibilidade de reformar a União Europeia, dado o quanto ela tirou de soberania dos países, e o quanto ainda pretende tirar. Se você não quer ser explodido por um homem-bomba, ou fuzilado em um show de música, então provavelmente vai considerar que fazer parte da União Europeia não é uma boa ideia. Além disso, os ucranianos vão se decepcionar, pois a União Europeia não pretende reconhecer a Ucrânia como estado-membro, uma vez que o país não preenche os requisitos, e está em conflito e sob ocupação militar. O prêmio de consolação que lhes darão será a cidadania europeia, e o direito como cidadãos em qualquer país. Eles serão apenas uma manifestação cultural dentro da União Europeia, e não mais uma nação com localização geográfica. 

Artigos recomendados: Ucrânia e Granadas

Fonte:https://gatesofvienna.net/2022/06/arab-culture-enrichers-abuse-ukrainian-boys-in-sweden/