BTB, 31/05/2022
Por JacK Montgomery
Crianças em idade escolar no País de Gales estão sendo alimentadas com insetos como parte de um programa de pesquisa de universidades com financiamento público “para educar as crianças sobre os benefícios ambientais e nutricionais dos insetos comestíveis em todo o Reino Unido”, de acordo com um jornal de esquerda.
Crianças de quatro escolas primárias galesas – aproximadamente equivalentes às escolas primárias americanas – participarão de um estudo destinado a fazer os jovens “pensarem em proteínas alternativas como coisas diferentes para agora, em vez de apenas como sendo alimentos para o futuro”, de acordo com Christopher Bear, um Acadêmico da Universidade de Cardiff ajudando a organizar o estudo.
A acadêmica da Universidade do Oeste da Inglaterra Verity Jones, outra organizadora do estudo, pareceu sugerir que encontrar maneiras de capacitar as crianças como “agentes de mudança na dieta” contra a vontade de seus pais, também são um dos objetos da pesquisa, disse em comentários.
“Muitas crianças têm o poder de importunar, por isso, em alguns casos, podem ser grandes agentes de mudança na dieta dentro da família”, sugeriu ela, acrescentando que a relutância das crianças em consumir insetos pode ser superada em parte se colocarmos em suas cabeças que quantidades minúsculas de insetos – sua matéria – já chega aos alimentos normais naturalmente de qualquer maneira.
“Descobri que, uma vez que as crianças saibam que os insetos já estão, pela própria natureza do processamento, em muitos dos alimentos que comemos; e têm a garantia de que não ficarão doentes por comê-los, eles se tornam muito abertos a tentar”, disse Jones, acrescentando: “Todas as pesquisas, para adultos e crianças, indicam que insetos inteiros são desencorajadores, mas insetos moídos dentro alimentos são muito aceitáveis.”
Let Them Eat Crickets! EU to Approve Bugs for Human Consumption https://t.co/iToG1666bZ
— Breitbart London (@BreitbartLondon) April 6, 2020
O diretor da Roch Community Primary School, Carl Evans, que lidera uma das escolas participantes do programa de comer insetos, opinou que “há uma conexão importante entre nossa comunidade local, de produção de alimentos e questões globais mais amplas em torno do desenvolvimento sustentável”.
Ele alegou que “[es]as questões são importantes para as crianças” – embora haja evidências de que crianças em idade escolar primária, que podem ter até quatro anos, genuinamente gastam seu tempo pensando sobre “produção de alimentos e questões globais mais amplas em torno do desenvolvimento sustentável” já a orientação para os adultos parece ser ser escassa.
No entanto, normalizar a ingestão de insetos parece ser uma obsessão particular de instituições no Reino Unido e no Ocidente em geral, com o Conselho de Pesquisa e Inovação do Reino Unido (UKRI) – um braço do governo britânico – sugerindo em 2021 que a “carne” formada a partir de larvas de farinha e grilos podem ter que substituir a carne comum como parte da agenda do “zero emissões”.
A União Europeia também fez questão de impulsionar o consumo de insetos, movendo-se para aprová-los como alimentos regulamentados em 2020.
Tax-Funded Research: Britons Could Live off Bug Meat by 2030 Because ‘Net Zero’ https://t.co/BqKM27jRlS
— Breitbart London (@BreitbartLondon) July 30, 2021
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