Speisa, 12 de outubro de 2016.
Uma mulher presa a sua cadeira de rodas foi estuprada por requerentes de asilo muçulmanos. E em seguida, os estupradores foram libertados pelo tribunal. Isso fez com que os habitantes da ilha sueca Gotland ficassem muito irritados, então eles tomaram as ruas para protestar.
Por causa disso a polícia e o Establishment quase entraram em pânico, e de acordo com a mídia sueca, Gotland de repente estava se tornando uma arena para "neonazistas" malucos de “extrema-direita”, que estavam lá para começar uma revolta. Algo, obviamente, completamente falso, uma vez que foram os próprios moradores da ilha que tomaram as ruas.
A polícia enviou reforços (polícia de choque e a polícia do diálogo) para a ilha, para parar a revolta, depois que as pessoas no sistema jurídico foram ameaçadas pela liberação dos estupradores – por essa razão a maioria das pessoas acharam isso completamente absurdo [eram sãs].
E para adicionar à loucura, agora a Esquerda Feminista decidiu reunir-se em “manifestações contra o racismo”, que estão para serem realizadas neste domingo.
O manifesto feminista, a ser realizado no domingo, é descrito como uma reação aos “neonazis” cuja manifestação foi permitida em Visby no último fim de semana.
“Nós nunca aceitaremos a descrição simplificada da realidade e o suposto desejo dos racistas para proteger as mulheres suecas contra uma ameaça exterior desconhecida”, a feminista que está pela iniciativa escreveu em seu Facebook.
“Vamos mostrar aos racistas e sexistas que somos muito fortes, e que nós defendemos os direitos iguais”, dizia a postagem.
As observações antes da manifestação, por usuários que visitaram a página do Facebook da FI, no entanto, são cruéis.
“Uma mulher foi estuprada por homens das cavernas do Oriente Médio (e ela aparentemente não é a primeira vítima) e vocês fazem uma manifestação contra o racismo, eu quero vomitar!!! E vocês podem proteger as mulheres? Vergonhoso!!!”, escreveu uma mulher.
“Droga isso é de mau gosto!”, disse outro.
Tomas Petterson da FI de Gotland disse que não seria relevante convidar os outros partidos que têm uma política racista, uma vez que os requerentes de asilo, em seguida, irão se recusar a participar.
“Eles nunca serão convidados, enquanto os conservadores e os sociais democratas representarem as políticas que fazem”, diz Petterson ao jornal local Hela Gotland.
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kkkk sim "abiguinhas", as feminazis defendem sim as mulheres !
ResponderExcluirAs de malandro, que apanham quietas hehe
ResponderExcluirTenho que lembrar que na Suécia as mulheres preferem ser estupradas do que serem salvas por um homem de um estupro
ResponderExcluirVi isso na mídia sueca internacional. Não sei se reproduzi aqui no Blog. Mas foi realmente vergonhoso isso. Mas achei a notícia num outro excelente blog independente de direita.
Excluirhttps://mulherescontraofeminismo.wordpress.com/2016/02/08/feministas-suecas-afirmam-que-preferem-ser-estupradas-do-que-serem-salvas-por-um-homem/
Isso são as feministas pagas para promover a desunião dos homens contra as mulheres. As mulheres alemãs precisam e buscam ajuda masculina, mas a mídia ,paga pelo governo, mostra o contrário.
ExcluirNós mulheres, do mundo inteiro, somos contra as feministas, pois elas estão a serviço de idealizadores da destruição da família e da relação afetiva entre homem e mulher. Sabemos que os direitos que conquistamos nos foram dados por homens e não adquirido por nenhuma luta feminista.
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