FP, 11/05/2022
Há muitos faladores, mas o governador Ron DeSantis está dando uma aula de como realmente lutar contra a esquerda, não apenas falando sobre isso.
Não basta tentar empurrar a teoria crítica racial e a ideologia de gênero para fora das escolas. A grande questão é o que os substitui. Não basta expulsar o ruim, é preciso substituí-lo pelo bom. E você tem que lutar contra a esquerda, em vez de ficar atolado na defensiva sobre tentar manter seus tópicos e agendas fora das salas de aula.
O Gov. DeSantis entende isso claramente .
Professores de escolas públicas na Flórida em breve serão obrigados a dedicar pelo menos 45 minutos de instrução no “Dia das Vítimas do Comunismo” para ensinar aos alunos sobre os líderes comunistas em todo o mundo e como as pessoas sofreram sob esses regimes.
Falando na Freedom Tower de Miami diante de uma multidão de legisladores e simpatizantes locais, o governador Ron DeSantis assinou o Projeto de Lei 395, que designa 07 de Novembro como o “Dia das Vítimas do Comunismo” oficializado pelo estado, tornando a Flórida um dos poucos estados a adotar o designação.
Os esquerdistas previsivelmente estão caindo na armadilha de denunciar essa ação que apenas faz DeSantis apontar para eles sobre suas simpatias comunistas e socialistas.
O projeto de lei, que DeSantis assinou junto com duas designações de rua em homenagem aos exilados cubanos, exigiria que a instrução começasse no ano letivo de 2023-2024. Exigirá o ensino de Joseph Stalin, Mao Tsé-tung e Fidel Castro, bem como “pobreza, fome, migração, violência letal sistêmica e supressão da liberdade de expressão” sofridas sob esses regimes.
“Essa contagem de corpos de Mao é algo que todos precisam entender porque é um resultado direto dessa ideologia comunista”, disse DeSantis, observando que dezenas de milhões de pessoas morreram na China sob seu governo. “Sei que não precisamos de legislação aqui para fazer isso, mas acho que é nossa responsabilidade garantir que as pessoas saibam das atrocidades cometidas por pessoas como Fidel Castro e, mais recentemente, pessoas como Nicolás Maduro.”
Isso ocorre bem quando o DSA está realizando uma parceria amorosa com Maduro.
A revista Vice já está reclamando que “os professores da Flórida não podem falar sobre gays, mas eles são obrigados a ensinar sobre as 'vítimas do comunismo'”.
"Reconhecer que pessoas queer existem e têm relacionamentos humanos? Ruim. Conversas sutis sobre a América e raça na escola e no local de trabalho? Também ruim. Lições políticas francas de quase uma hora sobre as 'vítimas do comunismo'? Bom - e obrigatório, se é uma escola pública na Flórida."
É isso que realmente se parece com uma ofensiva.
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