Euronews, 11 de maio de 2019
São os números da guerra civil na Líbia, declarada há cerca de um mês pelo marechal Khalifa Haftar, líder do Exército Nacional Líbio, já terá feito pelo menos 440 mortos e milhares de deslocados.
O governo de unidade nacional está sitiado em Tripoli. O primeiro-ministro Fayez Serraj apela aos Estados Unidos para que deixem de apoiar a ofensiva de Haftar.
Reunido em Nova Iorque, o Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou a um cessar-fogo imediato no terreno. Coube ao presidente do Conselho, o embaixador da Indonésia na ONU, apelar aos opositores líbios para que voltem a aceitar a mediação das Nações Unidas ao mesmo tempo que se comprometem com um período de tréguas.
A Líbia está mergulhada numa espécie de anarquia desde o derrube de Muammar Khadafi, em 2011.
"We've received increasingly distressing reports of people in detention centres who are in such a state of despair they've considered taking their own lives, or have done so. These people are begging...pleading for someone to help them." #MSF's Head of Mission in #Tripoli #Libya pic.twitter.com/FWbgyGWjoh— MSF Sea (@MSF_Sea) 9 de maio de 2019
O governo de Serraj tem o apoio da ONU; Haftar tem o apoio não só dos Estados Unidos, como do Egipto e dos Emiratos Árabes Unidos.
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