Gospel Notícias, 14 de março de 2019.
A liberdade de expressão de uma aluna do ensino médio, em uma escola de Ohio, nos Estados Unidos, foi duramente reprimida, após ela resolver se manifestar contra o ativismo LGBT que invadiu o colégio na forma de cartazes espalhados pelo estabelecimento.
Gabby resolveu colar textos com versículos bíblicos em armários e algumas paredes, após ver que um grupo LGBT havia espalhado bandeiras e cartazes por todo o estabelecimento, fazendo apologia ao movimento homossexual.
“Então, na quinta-feira, quando cheguei à escola, vi que havia bandeiras de orgulho LGBT, cartazes em volta da minha escola”, explicou Gabby em um vídeo gravado por ela e publicado em sua rede social. Essa foi a maneira que encontrou de se defender das acusações infundadas pela direção da escola ‘Lebanon High School’.
“E senti a necessidade de escrever alguns versículos bíblicos para poder colocá-los em minha escola. Eu os anotei e os coloquei em volta dos armários, das paredes”, disse ela.
O tratamento dado a Gabby foi completamente diferente do oferecido ao grupo LGBT que promoveu suas ideias na escola. Embora segundo a Primeira Emenda Americana, todos tenham a liberdade de expressar seu pensamento, de forma igualitária, o colégio dispensou a opinião da aluna em favor dos ativistas homossexuais.
Ou seja, na prática, se a escola dá a liberdade para um determinado grupo fazer proselitismo político-ideológico de um lado, o contraditório também deveria ter essa mesma liberdade, e foi isso o que Gabby tentou reivindicar, mas sem sucesso. Como resultado, ela foi suspensa do colégio, acusada de cometer “abuso” para com o público LGBT.
“No dia seguinte, fui chamada para a diretoria, onde me foi apresentada uma carta que dizia que eu tinha uma ISS, que é uma suspensão na escola, e a razão pela qual eu a tinha era devido a ‘abuso de outros, desrespeito, falta de educação’, porque eu coloquei os versículos da Bíblia ‘para atingir a organização [Aliança Gay-Straight]”, disse a jovem.
A mãe de Gabby, Tina Helsinger, disse que a filha não tinha conhecimento de que os cartazes espalhados em prol do movimento LGBT se tratavam do grupo “Aliança Gay-Straight”, e que eles tinham a permissão do colégio para tal iniciativa.
Ela argumentou que a filha pensou apenas nos muitos jovens que atualmente sofrem conflitos de ordem sexual e precisam de ajuda. Ainda assim, na prática, a suspensão de Gabby parece ter sido muito desproporcional, uma vez que mesmo sem conhecimento prévio sobre a origem dos cartazes LGBTs, ela teve uma iniciativa amparada constitucionalmente.
“Eu vi que havia pessoas na minha escola que precisavam de ajuda. Eles não precisam estar vivos se perguntando se deveriam ser gays, bi, lésbicas, trans, qualquer coisa assim”, afirmou Gabby. “Eu sei que Deus é o único caminho pelo qual eles podem ser curados. É por isso que eu fiz isso. Eu não estava visando qualquer tipo de organização ou algo assim”, conclui, segundo o Christian Post.
Assista o vídeo abaixo:
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