NTN24, 18 de outubro de 2018
Através do Twitter exigiram que as autoridades da Força Armada Nacional (FAN) “explicassem o novo massacre de Tumeremo pela perda de soberania e violação dos direitos humanos”.
Através de redes sociais, da Arquidiocese de Carcas rejeitou o massacre que ocorreu na mina Cadeado em Tumeremo, no município de Sifontes do estado de Bolívar e que envolveu membros do Exército de Libertação Nacional (guerrilheiros colombianos) com a confirmação de 7 mineiros mortos.
“A presença do ELN e grupos armados com ocupação e licença para matar em território venezuelano é uma realidade que o governo não pode esconder ou justificar”, escreveu a instituição da Igreja Católica em sua conta @ArquiCaracas.
Eles também exigiram que as autoridades das Forças Armadas Nacionais (FAN) “explicasse o novo massacre de Tumeremo pela perda de soberania e violação dos direitos humanos”.
Na tarde de quarta-feira, as autoridades puderam determinar as identidades de cinco das sete pessoas moras em Tumeremo.
Entre os identificados estão, Abigail Colmenares (25 anos), Adela Suriname (24), Edixon Contreras (23), Jean Carlos Gutierrez (24) e César Martínez (22).
Declarações de membros da família e moradores de Tumeremo, informou que três dos falecidos foram estavam andando de moto e seguiam para a mina Corre People. Eles alegam que os mineiros e motociclistas foram emboscados por guerrilheiros do ELN.
Presencia del ELN y, grupos armados, con ocupación y licencia para matar en territorio venezolano es una realidad que el gobierno no puede ocultar, ni justificar @EjercitoFANB debe explicar la nueva masacre d Tumeremo por la pérdida de Soberanía y violación a los derechos humanos pic.twitter.com/3YcejsHdkL— Arquidiócesis de Caracas (@ArquiCaracas) 17 de outubro de 2018
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