Euronews, 13 de outubro de 2018
O pastor norte-americano Andrew Brunson está de regresso aos Estados Unidos.
Depois de dois anos detido na Turquia, o pastor foi esta sexta-feira libertado por um tribunal de Aliaga, na região de Izmir. O mesmo tribunal que o tinha condenado a mais de três anos de prisão por espionagem e terrorismo.
O caso provocou uma grave crise entre Ancara e Washington. O pedido de levantamento da prisão domiciliária e da proibição de abandonar a Turquia tinha sido feito pelo Ministério Público turco. Cumpridas as formalidades, Brunson seguiu para o aeroporto.
Já fez escala na Alemanha, onde foi recebido por Richard Grenell, embaixador dos Estados Unidos.
I welcomed Pastor Brunson & his wife to Germany on their refueling stop. He’s almost home thanks to @realDonaldTrump.— Richard Grenell (@RichardGrenell) 13 de outubro de 2018
When I presented him with the US flag, he immediately kissed it. #agratefulnation pic.twitter.com/b82gA7PXVr
O presidente norte-americano, Donald Trump, interrompeu um comício no Ohio para anunciar a libertação de Brunson. No twitter escrever: "Os meus pensamentos e orações vão para o pastor Brunson e esperamos vê-lo rapidamente e sem problemas em casa".
My thoughts and prayers are with Pastor Brunson, and we hope to have him safely back home soon!— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 12 de outubro de 2018
Mike Pompeo, secretário de Estado norte-americano, fez rapidamente votos para que a Turquia liberte outros cidadãos dos EUA. Pompeo diz esperar que seja possível libertar reféns em todo o mundo.
Pastor Brunson is finally coming home to America, following a long ordeal for the pastor and his family. We hope that the Turkish government will quickly release our other detained U.S. citizens and @StateDept locally employed staff.— Secretary Pompeo (@SecPompeo) 12 de outubro de 2018
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