Duque e Santos, ambos traidores |
El Nodo, 19 de outubro de 2018
Nas últimas poucas horas, vários cidadãos indignados têm relatado através de vários meios de comunicação sociais, que dois decretos deixados pelo governo do ex-presidente Juan Manuel Santos estabelecem meios para a implementação da “ideologia de gênero” na atual administração do governo de Iván Duque.
Especificamente, seriam os decretos de número 410 de 2018 de 1º de março de 2018 e o Decreto 762 de 2018 de 07 de maio, no qual são adotadas políticas públicas para estabelecer a ideologia de gênero que busca institucionalizar um selo para promover espaços públicos livres de “discriminação”.
Os principais objetivos são: “prevenir a discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero”.
Em relação ao primeiro decreto 410 de 2018, que estabelece a regulamentação do setor administrativo atribuído a “Prevenção da discriminação em razão da orientação sexual e identidade de gênero, promovendo a ação afirmativa # Aquíentratodos”.
Para o segundo decreto 762 de 2018, o documento surge como textualmente: “Para adotar política pública que visa a promover e garantir o exercício efetivo dos direitos das pessoas que fazem parte dos setores LGBTI e pessoas com orientações sexuais e identidades de gênero diversas”, o que torna um cenário perigoso para aqueles que desejam a proteção da família, dos jovens e das crianças.
A este respeito, vários cidadãos se pronunciaram sobre esta questão através de uma forte defesa para a proteção dos valores da sociedade, convocando para o dia 06 de novembro uma Marcha Nacoinal Longa.
Na época, como o Nó apontou, a doutrina ideológica foi amplamente apoiada pelo governo do ex-presidente Juan Manuel Santos, financiado através de seus ministérios, a divulgação de conteúdos explícitos em ambientes escolares.
A este respeito, para agosto de 2016, o Ministério da Educação, comandado por Gina Parody, agora uma fugitiva da justiça, divulgou documentos e fazia abertamente ativismo LGBTI em coletiva de imprensa, mostrando uma iniciativa de iniciar menores e, nesses documentos constam numerosas declarações sobre o financiamento da ideologia de gênero para adultos e sugestões explícitas para incorporar os temas de sexualização em crianças.
Os documentos do Ministério atribuem explicitamente a eliminação de valores sociais básicos, muitos dos quais estão relacionados com a formação privada de pais e crianças.
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