Foto meramente ilustrativa |
Agência Lavoz, 15 de outubro de 2018
As feministas queriam queimar uma igreja e acabaram entrando em confronto com a polícia. Houve 10 detenções, mas todos os detidos foram libertados em poucas horas.
Argentina (Agencialavoz), O Encontro Nacional de Mulheres [feministas] foi maciço na cidade de Trelew, com a presença de 27.000 mulheres. No entanto, terminou da pior maneira desde que um grupo de 40 a 60 mulheres realizou tumultos na Plaza Idependencia e tentou queimar uma igreja, o que levou a polícia a tentar dispersá-las.
Havia várias pessoas feridas, entre manifestantes e policiais. Finalmente, prenderam 10 mulheres indicadas como responsáveis pelos eventos, mas em poucas horas recuperaram a liberdade. Depois do ataque à igreja com os molotovs dessas mulheres, os bombeiros jogaram água e dissiparam o perigo.
Conforme relatado pela conta oficial do Twitter do evento, após uma audiência foram liberadas as seguintes mulheres: Ayelen Rylko, Melisa Mnemecek, Victoria Lara Caccia, Agostina Di Marco Eva Loyola, Laura Navarro, Alejandra Del Castelo, Tamara Egea, Ornella Mastronardi e Mariela Fencel.
O encontro fingiu ser “plural e democrático”, mas nada poderia estar mais longe da realidade!
Durante as diferentes atividades e as oficinas realizadas, impõe-se uma visão feminista extremada de ódio contra o homem e a sociedade, considerada “heteropatriarcal”. A igreja é insultada como sendo um obstáculo à sua vontade: a legalização do aborto, a imposição do Feminismo e a ideologia de gênero na sociedade.
Elas insultam e espancam mulheres que nas oficinas dão sua opinião em defesa da vida desde a concepção, contra o aborto, e em defesa da família e dos direitos dos pais à educação de seus filhos.
Elas também recebem financiamento internacional das associações que apoiam o aborto. Nas últimas audiências do Senado durante o debate sobre o aborto, o grupo de “Católicas pelo Direito de Decidir”, confirmou publicamente receber “doações” da IPPF, organização internacional pró-aborto que promove o aborto em todo o mundo.
Ao passar pelas diferentes cidades onde o encontro ocorreu, elas deixaram lojas, ruas e templos destruídos, além de deixarem escritos [pichações] onde exibem sua violência.
Estas são as verdadeiras “auto-convocadas” dos “Encontros Nacionais das Mulheres”.
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