12 de set. de 2018

“Gulags foram ótimos para reeducação, ao enviar intolerantes para lá”, diz um grupo de ativismo LGBTQ +




Instituto Cristão, 12 de setembro de 2018 




As pessoas que acreditam que os homens não podem se tornar mulheres devem ser enviados para campos de trabalho forçado da era soviética para reeducação, de acordo com a Sociedade LGBTQ+ da Universidade Goldsmiths. 

O grupo de estudantes usou o Twitter para reivindicar que os gulags tiveram um papel positivo na mudança de opinião dos adversários do déspota Joseph Stalin. 

As estimativas do número de pessoas que morreram nos campos, entre os anos de 1910 e 1950, chegam a milhões


Compassivo. 

Na segunda-feira, o grupo LGBTQ + da Goldsmiths disse que um oponente deles deveria ser enviado “para o gulag, antes de defender a [sua] ideia, como  sendo “um curso compassivo e não violento de ação”. 

Em seguida, passou a “esclarecer” o que era um gulag, dizendo que o sistema buscava “corrigir e mudar” as pessoas contando com “clubes de leitura, equipes de jornais editoriais, esportes, grupos de teatro e performance”. 

Resumo da história, amigos”, concluíram, declarando que as ideias de “fanáticos anti-trans literalmente matam e é preciso reeducação para erradicar isso”. 

Através dos gulags cerca de 20 milhões de pessoas foram encarceradas, com prisioneiros trabalhando até 14 horas por dia em climas extremos. Inúmeros morreram. 

Reescrevendo a história. 

Após os tuítes, a Goldsmiths ‘Students Union (União de Estudantes da Goldsmiths) desfiliou o grupo, expressando repulsa pelas postagens nas redes sociais

Condenamos o conteúdo detestável dos tuítes e eles estão em total oposição aos pontos de vista e valores da União dos Estudantes. A Sociedade violou várias políticas e procedimentos da União, incluindo a não adesão ao nosso código de conduta”. 

Um editorial no The Daily Telegraph disse que os estudantes estavam “reescrevendo a história”, enquanto ao mesmo tempo o artigo do jornal dizia que os estudantes foram ridicularizados por serem “cegos à realidade”. 

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