Eric X, segundo a polícia. Provavelmente um Xeique Mohamed, no nome real |
The Local De, 19 de outubro de 2017
Um homem de 31 anos de origem ganesa foi considerado culpado de estupro por um tribunal em Bona nessa quinta-feira e foi condenado a onze anos e meio de prisão.
O tribunal decidiu que Eric X é culpado do crime cometido no início de abril. Ele é acusado de ter usando um facão para abrir a barraca de um jovem casal que estava dormindo em uma reserva natural fora da antiga capital. Ele então forçou a mulher de 23 anos a segui-lo para fora da tenda, onde a estuprou.
Ele também foi considerado culpado de roubar um alto-falante de seis euros do casal.
A acusação pediu uma sentença de 13 anos, enquanto a defesa exigiu uma decisão específica.
Embora o acusado de 31 anos tenha contestado sua culpa, os investigadores encontraram o seu DNA na cena do crime e na vítima. Seu comportamento durante o julgamento também foi marcado por hostilidade à vítima, a quem ele descreveu como uma prostituta. [Típico de um muçulmano].
A polícia que interrogou a vítima e disse que ela agiu de maneira correta. Ela não resistiu ao ataque e disse ao seu namorado para chamar a polícia em vez de usar a faca do exército suíço que havia consigo.
O crime foi notável por sua brutalidade, mas também pelo ato de que Eric X era um requerente de asilo de Gana. As pessoas que chegaram na Alemanha buscando asilo são desproporcionalmente susceptíveis a serem suspeitas em investigações de estupro e agressão sexual, mostram as estatísticas policiais.
Nota: no fim do artigo é comentado que o aumento de crimes sexuais por imigrantes ilegais ajudou a ascender o debate publico, e também, supostamente, contribuiu para o sucesso do partido Alternativa para a Alemanha, conhecido como AfD. Claro, isso é uma forma de tentar contornar o problema jogando ele para cima dos outros. Fato é que, o agressor vem de Gana, seu verdadeiro nome permanece oculto, e ele trata a vítima como um muçulmano trataria uma infiel ocidental: como uma prostituta. Exatamente como ordena o Alcorão e o profeta Maomé. .
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